Os advogados da cabeleireira Débora Rodrigues dos Santos divulgaram a reação de sua cliente ao tomar conhecimento do voto do ministro Alexandre de Moraes, que pediu sua pena a 14 anos de prisão. Segundo a resguardo, Débora recebeu a notícia com tristeza, mas manteve a sobriedade.
Mesmo diante de uma pena considerada severa e desproporcional, ela se mantém firme, pois acredita em sua inocência. “Débora tem plena persuasão de que não cometeu nenhum transgressão e está sendo punida injustamente”, declarou um de seus advogados.
A decisão de Moraes foi seguida pelo ministro Flávio Dino, o que gerou ainda mais indignação entre apoiadores da cabeleireira.
Um Julgamento Polêmico
O julgamento de Débora Rodrigues começou nesta sexta-feira (21) e já conta com dois votos pela pena. A expectativa agora recai sobre os demais ministros, que terão a responsabilidade de sentenciar o direcção da acusada.
A resguardo de Débora classificou a pena solicitada uma vez que “cruel e sem embasamento jurídico sólido”. Eles alegam que a ré não cometeu nenhum ato que justificasse uma punição tão rigorosa e que a querela se baseia em interpretações distorcidas dos fatos.
“Estamos diante de um julgamento que pode penetrar um precedente muito perigoso. Se essa pena for mantida, qualquer pessoa poderá ser punida de forma desproporcional, sem provas concretas”, alertou um dos advogados.
A Revolta nas Redes Sociais
O caso de Débora rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. A hashtag #JustiçaParaDébora alcançou o topo dos trending topics, com milhares de pessoas manifestando espeque à cabeleireira e questionando a rigidez da pena.
Muitos internautas consideram que o julgamento está sendo orientado com parcialidade e que a punição pedida é um revérbero de questões políticas e não jurídicas. “Isso não é justiça, é perseguição”, escreveu um usuário no X (vetusto Twitter).
A comoção não se limita ao público. Juristas renomados também expressaram preocupação com a decisão. “O recta penal deve ser pautado pelo princípio da proporcionalidade. O que vemos cá é uma pena extremamente elevada para uma querela frágil”, comentou um perito em recta constitucional.
O Que Esperar dos Próximos Dias?
Com o placar já em 2 a 0 pela pena, a resguardo de Débora segue positivo de que conseguirá volver o quadro nos próximos votos. O caso ainda será analisado por outros ministros, e a expectativa é que haja um intenso debate jurídico sobre a proporcionalidade da pena.
Se condenada, Débora ainda poderá recorrer da decisão, levando o caso para outras instâncias judiciais. Seus advogados já adiantaram que não medirão esforços para provar sua inocência.
Enquanto isso, manifestações em espeque à cabeleireira continuam a crescer. Grupos de cidadãos prometem organizar protestos e pressionar as autoridades para que o julgamento seja orientado de maneira justa e recto.
O desfecho desse caso pode impactar não somente a vida de Débora, mas também a forma uma vez que a justiça brasileira lida com casos semelhantes. A sociedade agora aguarda, ansiosa, os próximos capítulos dessa história.
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