Eduardo Bolsonaro, deputado federalista e fruto do ex-presidente Jair Bolsonaro, participou do Conservative Political Action Conference (CPAC) nos Estados Unidos. O evento, que é um dos principais encontros de conservadores do país, ocorreu em Washington, D.C. Eduardo é publicado por seu papel ativo em política internacional conservadora e já havia participado de edições anteriores da CPAC, tanto no Brasil quanto em outros países.
No CPAC dos EUA, Eduardo Bolsonaro discursou sobre a situação política no Brasil, abordando temas uma vez que a suposta perseguição ao ex-presidente Jair Bolsonaro e aos seus apoiadores, além de criticar o governo atual de Luiz Inácio Lula da Silva. Ele destacou a valor do movimento conservador global e a urgência de união entre os conservadores para combater o que ele labareda de “ameaças à liberdade”.
A participação de Eduardo no CPAC foi secção de uma agenda que inclui fortalecer laços entre a direita brasileira e os conservadores americanos.
Ele tem sido uma figura medial na organização da versão brasileira do evento, conhecida uma vez que CPAC Brasil, que ele ajudou a importar para o país. Durante sua fala, ele fez menções à influência de Donald Trump e à valor de figuras uma vez que Steve Bannon no cenário conservador internacional.
Eduardo aproveitou a plataforma do CPAC para denunciar o que ele considera ser uma repreensão e perseguição política no Brasil, mormente contra figuras ligadas a seu pai.
Ele mencionou casos específicos, uma vez que a prisão de apoiadores do ex-presidente em seguida os eventos de 8 de janeiro de 2023 em Brasília, e a inelegibilidade de Jair Bolsonaro até 2030, decisão tomada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
O deputado também discutiu a valor das eleições nos EUA, expressando escora a candidatos conservadores e destacando a urgência de manter um vínculo potente entre as agendas conservadoras de ambos os países. Ele abordou temas uma vez que a resguardo do livre mercado, a sátira ao que ele labareda de “marxismo cultural” e a valor da família tradicional.
A presença de Eduardo Bolsonaro no CPAC dos EUA reflete não exclusivamente sua influência dentro do movimento conservador brasiliano, mas também a crescente internacionalização da política conservadora, onde figuras políticas de diferentes países compartilham ideias e estratégias para promover suas agendas em nível global.
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