A primeira-dama Rosângela da Silva, conhecida uma vez que Janja, está no meio de uma denúncia apresentada ao Ministério Público Federalista (MPF) por supostos gastos irregulares durante uma viagem a Roma, na Itália. Acompanhada pelo ministro do Desenvolvimento Social, Wellington Dias, Janja participou do evento Coligação Global contra a Rafa e a Pobreza, além de ter se reunido com o Papa Francisco.
A denúncia, protocolada pelos advogados Guilherme Ferreira, Kilter Lira e Jefrey Chiquini, alega que a primeira-dama, que não possui incumbência solene no governo, teria utilizado recursos públicos de forma indevida, com gastos estimados em R$ 140 milénio. A viagem ocorreu entre os dias 9 e 13 de fevereiro de 2025, e incluiu uma comitiva de doze servidores públicos, levantando questionamentos sobre a legitimidade do uso de quantia público para custear a participação de Janja em eventos internacionais.
Contexto da viagem e críticas da oposição
A viagem de Janja a Roma foi justificada uma vez que uma representação solene do Brasil no evento da Coligação Global contra a Rafa e a Pobreza, iniciativa lançada durante a cúpula do G20 no Rio de Janeiro em 2024. No entanto, a exiguidade de um incumbência formal para a primeira-dama no governo federalista tem sido mira de críticas por secção da oposição.
Deputados federais, uma vez que Marco Feliciano (PL-SP) e Rosângela Moro (União-SP), questionaram os gastos públicos envolvidos na viagem, mormente em um momento de crise econômica e discussões sobre o aumento dos preços dos vitualhas. A oposição também destacou a falta de transparência nos detalhes dos custos, uma vez que as passagens aéreas e diárias da comitiva, que ainda não foram totalmente divulgados.
Desdobramentos e análises sobre a denúncia
A denúncia ao MPF coloca em xeque a atuação de Janja uma vez que representante do Brasil em eventos internacionais, mesmo sem um incumbência solene. Especialistas em recta administrativo apontam que a exiguidade de uma função formal pode configurar improbidade administrativa, mormente se houver comprovação de uso indevido de recursos públicos.
Aliás, a falta de transparência sobre os gastos da viagem tem sido criticada por organizações de controle, uma vez que a Transparência Internacional, que defendem maior transparência nas ações da primeira-dama. O caso também reacende o debate sobre o papel das primeiras-damas no governo e a premência de regulamentação para evitar conflitos de interesses e gastos desnecessários.
Desenlace e perspectivas futuras
A denúncia contra Janja pode ter desdobramentos significativos para o governo Lula, mormente em um momento de pressão por austeridade fiscal. Caso o MPF decida investigar o caso, a primeira-dama e sua comitiva poderão enfrentar questionamentos legais sobre a legitimidade dos gastos e a legitimidade de sua participação em eventos internacionais.
Aliás, o incidente pode influenciar a opinião pública sobre o uso de recursos públicos, mormente em um contexto de crise econômica. A premência de maior transparência e regulamentação para as atividades das primeiras-damas no Brasil deve lucrar destaque nos próximos meses, com possíveis impactos nas políticas de controle de gastos do governo federalista…..continue lendo