O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, criticou recentemente o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, afirmando que o Brasil “andou para trás em tão pouco tempo”. Durante um evento com lideranças do PL, partido de Jair Bolsonaro, Tarcísio exaltou o ex-presidente, destacando os supostos avanços econômicos alcançados sob sua gestão, mesmo diante de desafios uma vez que a pandemia de COVID-19 e secas prolongadas.
Tarcísio afirmou que a popularidade de Lula tem derrubado, mencionando uma redução de 35% para 24% na aprovação do presidente. Ele comparou os governos, sugerindo que, durante a gestão de Bolsonaro, entre 2019 e 2022, o país experimentou um prolongamento econômico notável, ao passo que, sob Lula, as estatais estariam dando prejuízo, as contas públicas estariam em desordem e a inflação teria retornado.
No exposição, o governador usou uma linguagem poderoso para descrever a situação atual do Brasil, afirmando que as pessoas estão olhando para trás com nostalgia, percebendo o quão “felizes” eram antes.
Ele criticou especificamente a gestão econômica de Lula, alegando que, mesmo com a economia brasileira enfrentando dificuldades, Bolsonaro conseguiu manter o país em um caminho de desenvolvimento.
Tarcísio também declarou pedestal a Bolsonaro para a eleição presidencial de 2026, apesar de o ex-presidente estar atualmente inelegível por decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) até 2030. Ele fez menção à responsabilidade de trabalhar para que a “prosperidade e a esperança” retornem ao Brasil, identificando Bolsonaro uma vez que a “maior liderança da direita” e a esperança para a presidência em 2026.
Aliás, Tarcísio criticou a gestão de Lula por supostamente não gerenciar muito os recursos públicos, destacando que as estatais, uma vez que a Petrobras, estariam novamente em situação deficitária. Ele também mencionou a inflação, insinuando que a política econômica do atual governo não está conseguindo controlar adequadamente os preços.
Por termo, o governador de São Paulo fez um apelo para que os presentes trabalhassem para uma vitória esmagadora nas próximas eleições, visando impedir que “a esquerda” ganhe espaço.
Ele incentivou uma união em torno de Bolsonaro, mesmo com os desafios legais da inelegibilidade, para prometer uma mudança de rumo para o país.