Parlamentares da oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lançaram um solicitação contra a implementação do Drex, moeda do dedo criada pelo Banco Meão. A deputada Julia Zanatta (PL-SC), líder do movimento, afirma que o governo pretende monitorar as movimentações financeiras dos brasileiros por meio da novidade moeda. O Drex, que está em período de testes e deve ser lançado ainda em 2025, foi desenvolvido durante a gestão do ex-presidente do BC Roberto Campos Neto, indicado por Jair Bolsonaro. A oposição alega que a moeda do dedo pode simbolizar uma prenúncio à privacidade e à liberdade financeira dos cidadãos.
Contexto e desenvolvimento do Drex
O Drex, também espargido porquê Real Do dedo, é uma moeda do dedo de banco medial (CBDC) que visa modernizar o sistema financeiro brasílico. Dissemelhante de criptomoedas porquê Bitcoin e Ethereum, o Drex é concentrado e regulamentado pelo Banco Meão. A moeda do dedo permitirá transações com ativos digitais e contratos inteligentes, prometendo maior eficiência e segurança. Por exemplo, em uma compra de carruagem, o sistema garantirá que o numerário e a propriedade do veículo sejam transferidos simultaneamente, evitando fraudes.
O projeto foi desenvolvido ao longo dos últimos anos, com testes iniciados em 2023. A segunda período do projeto-piloto está em curso, com a participação de bancos e fintechs. O Banco Meão afirma que o Drex não substituirá o Pix ou o numerário físico, mas será uma opção suplementar para transações de maior valor, porquê compras de imóveis e veículos. A expectativa é que a moeda do dedo seja lançada oficialmente em 2026, em seguida a epílogo dos testes e ajustes necessários.
Impactos e preocupações sobre o Drex
Apesar das vantagens apontadas pelo Banco Meão, porquê a redução de custos e a inclusão financeira, o Drex tem gerado preocupações entre parlamentares e especialistas. A principal sátira é o potencial de monitoramento massivo das transações financeiras, o que poderia levar a abusos de poder. A deputada Julia Zanatta alerta que, com o Drex, o governo teria aproximação irrestrito às finanças dos cidadãos, podendo bloquear contas ou confiscar recursos sem justificativa clara.
Aliás, há preocupações sobre a segurança cibernética e a exclusão de parcelas da população com pouco aproximação à tecnologia. Especialistas destacam que a concentração do Drex o torna vulnerável a ciberataques, o que poderia comprometer a crédito no sistema. Outro ponto de debate é a possibilidade de o Banco Meão gerar ou bloquear moedas digitais sem lastro, o que levantaria questões sobre a segurança financeira.
Epílogo e perspectivas futuras
O debate sobre o Drex reflete a tensão entre inovação financeira e privacidade. Enquanto o Banco Meão defende a moeda do dedo porquê um progressão necessário para modernizar o sistema financeiro, a oposição vê riscos significativos à liberdade individual. A deputada Julia Zanatta e outros parlamentares continuam mobilizando base para barrar a implementação do Drex, enquanto o governo insiste que a moeda do dedo será uma opção complementar, sem substituir o numerário físico.
O porvir do Drex dependerá de definições técnicas e ajustes legislativos. A expectativa é que o projeto avance gradualmente, com a participação de bancos e fintechs, mas a resistência política e as preocupações da sociedade social podem influenciar o ritmo e a forma de sua implementação. Enquanto isso, o solicitação contra o Drex continua a lucrar assinaturas, refletindo o debate público sobre os limites da digitalização financeira e a proteção dos direitos individuais.