Durante uma entrevista à Rádio Clube do Pará em 14 de fevereiro de 2025, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou: “Não posso mentir para mim, e para ninguém”, ao abordar sua saúde e uma provável candidatura em 2026. Aos 79 anos, Lula destacou que sua exigência física será determinante para resolver se concorrerá à reeleição, enfatizando que só o fará se estiver com “100% de saúde”. Ele mencionou estar muito atualmente, mas reconheceu os desafios de sua idade. A enunciação reflete uma preocupação pessoal e política com a transparência sobre seu estado.
Lula relacionou sua saúde ao desempenho do governo, afirmando que 2025 será um ano crucial para solidificar resultados e combater a desinformação. Ele expressou o libido de “desmascarar mentiras” disseminadas por fake news, uma meta que considera importante antes de pensar em 2026. O presidente também indicou que sua prioridade é governar muito no próximo ano, ao invés de focar na reeleição. Essa abordagem procura responder às críticas sobre a baixa popularidade, que caiu para 24% segundo o Datafolha.
A fala de Lula ocorre em um contexto de especulações sobre sua sucessão e de desafios enfrentados pelo governo, uma vez que a subida dos preços e a gestão da economia.
Ele ponderou que, caso não esteja em plenas condições de saúde, não se candidatará, mostrando um compromisso com a honestidade consigo mesmo e com o eleitorado. Essa postura contrasta com a pressão de aliados para que ele dispute um novo procuração. A decisão final, segundo ele, será tomada em 2025, posteriormente determinar seu estado físico e o cenário político.
O presidente também abordou a questão das eleições de forma mais ampla, destacando a relevância de um governo que entregue resultados concretos. Ele reconheceu que o primeiro ano de procuração é de ajustes, o segundo de expectativas e o terceiro, uma vez que 2025, é o momento de colher frutos.
Lula enfatizou que, independentemente de sua candidatura, o foco está em melhorar a vida da população até o termo de seu termo. A saúde, nesse contexto, é vista uma vez que um fator limitante, mas não o único a ser considerado.
A menção à saúde reflete os desafios enfrentados por Lula nos últimos anos, incluindo um cancro de laringe em 2011 e problemas recentes que exigiram seguimento médico. Ele afirmou que, se estiver “legítimo” em 2026, poderá concorrer, mas reiterou que não mentirá sobre sua exigência para justificar uma candidatura. Essa franqueza é uma tentativa de manter a crédito do eleitorado em meio a críticas da oposição. A transparência sobre sua saúde também serve para diferenciar sua gestão de narrativas de desinformação.
A enunciação de Lula reacende o debate sobre a sucessão no PT e o porvir político do Brasil, mormente em um momento de polarização e desafios econômicos. Ele deixou simples que sua decisão será pautada por uma avaliação honesta de sua capacidade de liderar, evitando promessas que não possa executar. A frase “Não posso mentir para mim, e para ninguém” resume sua intenção de alinhar expectativas pessoais e públicas. O desfecho dependerá de uma vez que ele equilibrará saúde, governança e a pressão por um novo procuração até 2026.