O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a implementação de uma “tarifa recíproca” com o objetivo de promover justiça nas relações comerciais. A enunciação foi feita no Salão Oval, durante a assinatura da proclamação. “Isso garante justiça para todos. Nenhum país pode negar”, afirmou.
A gestão republicana argumenta que as novas tarifas ajudarão a lastrar a concorrência entre as indústrias norte-americanas e as estrangeiras. No entanto, especialistas alertam que esses impostos podem completar sendo repassados aos consumidores e empresas dos EUA, seja diretamente ou por meio do aumento nos preços dos produtos.
A estratégia tarifária pode simbolizar um risco para Trump, pois caso resulte em inflação elevada e desaceleração econômica, poderá comprometer seu posicionamento porquê líder da economia norte-americana.
Entenda as novas tarifas
Trump revelou um novo conjunto de tarifas recíprocas abrangentes, intensificando a disputa mercantil global. As medidas, implementadas por meio de ação executiva, não terão efeito súbito. Segundo um representante da Mansão Branca, essa decisão visa permitir que outros países renegociem seus acordos comerciais com os EUA.
Atualmente, os Estados Unidos impõem uma tarifa média ponderada de 2% sobre produtos industriais, conforme dados do Representante de Transacção do país. Esse operação considera o valor das importações, o que significa que nações cujas exportações enfrentam altas tarifas e representam uma parcela significativa do transacção americano acabam tendo uma taxa média mais elevada do que países com menor participação nesse mercado.
Quando as tarifas começarão a valer?
O secretário do Transacção escolhido por Trump, Howard Lutnick, afirmou que o governo avaliará individualmente cada país. O estudo deve ser concluído até o dia 1º de abril, permitindo que as mudanças entrem em vigor a partir do dia 2.
Embora tenha prometido reduzir os custos para os consumidores, Trump reconheceu que os preços podem subir temporariamente porquê revérbero das tarifas. “Tarifas são benéficas”, defendeu.
De concórdia com uma domínio da Mansão Branca, a estudo do governo focará nos casos mais críticos, incluindo nações com superávits comerciais expressivos e tarifas elevadas.
As novas taxas buscarão equiparar os tributos cobrados pelos outros países e também poderão ressarcir barreiras comerciais não tarifárias, porquê regulamentações, impostos sobre valor associado, subsídios governamentais e políticas cambiais que dificultam a ingressão de produtos norte-americanos em mercados estrangeiros.