Pesquisas recentes indicam um aumento na desaprovação do presidente brasílio Luiz Inácio Lula da Silva, com o índice chegando a 51,4% de convenção com o levantamento AtlasIntel/Bloomberg. Oriente oferecido foi divulgado em fevereiro de 2025, refletindo uma mudança significativa na percepção pública sobre a gestão de Lula.
O aumento na desaprovação foi observado em conferência com a pesquisa anterior, realizada em dezembro de 2024, onde Lula tinha uma desaprovação de 49,8%. A variação positiva de 1,6 ponto percentual indica uma tendência de desenvolvimento na insatisfação com o governo. A aprovação de Lula, por outro lado, caiu para 45,9%, mostrando uma queda de 1,9 pontos percentuais no mesmo período.
A pesquisa da AtlasIntel, conduzida entre os dias 27 e 31 de janeiro de 2025, ouviu 3.125 pessoas através de uma metodologia online.
Com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, a pesquisa oferece uma visão sobre uma vez que a população brasileira está avaliando o governo de Lula em seus aspectos gerais.
Entre os motivos apontados para o aumento da desaprovação está a preocupação com a segurança pública, que foi destacada uma vez que a maior preocupação dos brasileiros. A gestão de Lula também enfrenta críticas em áreas uma vez que a economia, com medidas uma vez que a taxação sobre compras de até US$ 50 de sites internacionais e a polêmica envolvendo a informação de movimentações financeiras via Pix sendo vistas uma vez que erros significativos.
A avaliação do governo Lula é complexa, com segmentos da população avaliando-o de maneiras distintas. Enquanto 46,5% dos entrevistados consideram a gestão de Lula uma vez que ruim ou péssima, 37,8% a veem uma vez que ótima ou boa, e 15,6% classificam uma vez que regular. Isso sugere uma ramificação clara nas opiniões sobre o desempenho do presidente.
Esse aumento na desaprovação pode ter implicações na política brasileira, afetando a popularidade de Lula e potencialmente influenciando o cenário para futuras eleições. No entanto, é importante notar que a percepção pública pode mudar com o tempo e está sujeita a diversos fatores econômicos, sociais e políticos.