O governo brasílio está avaliando a possibilidade de impor taxas sobre empresas de tecnologia dos Estados Unidos porquê uma resposta a uma potencial adoção de tarifas sobre aço e alumínio pelo presidente Donald Trump. Esta avaliação surge em um contexto onde há um histórico de tensões comerciais entre os dois países, principalmente relacionadas a produtos de aço e alumínio.
Em 2025, Trump anunciou novas tarifas sobre importações de aço e alumínio, o que poderia afetar significativamente as exportações brasileiras desses materiais para os EUA. Uma vez que retaliação, o Brasil considerou a imposição de taxas sobre plataformas digitais e empresas de tecnologia norte-americanas, porquê Amazon, Google e Meta, que operam no mercado brasílio.
O Ministro da Herdade, Fernando Haddad, negou em redes sociais que o governo tenha planos concretos para taxar as big techs, esclarecendo que notícias sobre tal medida são falsas.
No entanto, a discussão sobre a possibilidade de retaliar contra os EUA com tarifas sobre empresas de tecnologia ainda foi amplamente debatida na prensa e nas redes sociais brasileiras.
A imposição de tarifas sobre empresas de tecnologia seria uma estratégia para pressionar os EUA a reconsiderarem suas políticas comerciais protecionistas, principalmente em setores onde o Brasil tem uma vantagem competitiva. Tal medida poderia impactar diretamente os consumidores brasileiros, aumentando o dispêndio de serviços e produtos digitais.
Por outro lado, a iniciativa também poderia penetrar um novo capítulo na guerra mercantil entre os dois países, levando a uma série de represálias que poderiam afetar outros setores da economia. A discussão levanta preocupações sobre a globalização e o transacção internacional, destacando a interdependência econômica e as complexidades das relações comerciais bilaterais.