Os Correios continuam naufragando no terceiro ano deste procuração de Lula (PT) na Presidência da República. Em janeiro, o prejuízo chegou a R$ 424 milhões, atingindo a marca do maior prejuízo para o mês em toda a história. Houve R$ 1,4 bilhão de receita neste mês, mas R$ 1,9 bilhão de despesas, gerando o déficit de R$ 424 milhões.
A crise na empresa se instalou com a chegada do atual presidente, Fabiano Silva dos Santos, indicado para o função pelo grupo Prerrogativas, formado por advogados progressistas influentes, simpáticos ao PT e ao presidente Lula. Na gestão do apadrinhado pelo Prerrogativas, foi constatado um aumento crescente das despesas.
Os dados foram extraídos da plataforma Deinm Explorer, do Departamento de Lucidez de Mercado, e divulgado pelo Poder360.
No ano pretérito, os Correios amargaram um prejuízo prévio de R$ 3,2 bilhões. De tratado com a estudo dos dados, é verosímil declarar que dificilmente essa tendência será invertida.
Procurada para comentar os números, a empresa afirmou desconhecer os dados, embora não negue sua verdade. A estatal informou que os números referentes a 2024 e do 1º trimestre deste ano serão divulgados “nos próximos meses”.
– Uma das principais iniciativas da atual governo foi a retomada dos investimentos em infraestrutura, segurança, renovação da frota e tecnologia. Entre 2023 e 2024, a empresa investiu murado de R$ 2 bilhões com recursos próprios. Em 2025, prevê a implementação de projetos estratégicos voltados à inovação, modernização operacional, inclusão social e expansão para novos mercados, uma vez que banco do dedo, marketplace, seguros, conectividade e logística para saúde, garantindo sua sustentabilidade financeira – disse a empresa.
O presidente dos Correios, Fabiano Silva dos Santos, atribuiu a situação da estatal à “taxa das blusinhas”, embora não tenha deixado simples uma vez que, ao mesmo tempo em que as receitas caíram, as despesas aumentaram consideravelmente.