O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que na próxima semana irá revelar tarifas recíprocas sobre muitos países. Esta enunciação foi feita na sexta-feira, dia 7 de fevereiro de 2025, durante uma reunião com legisladores republicanos na Morada Branca. Trump não especificou quais países seriam fim dessas novas tarifas mas sugeriu que elas seriam segmento de um esforço largo para prometer um tratamento equitativo no transacção internacional.
O pregão vem porquê cumprimento de uma promessa de campanha de Trump de impor tarifas que correspondam exatamente às que os parceiros comerciais dos EUA aplicam sobre produtos americanos. Essa política de “reciprocidade” visa lastrar as condições de transacção, onde os EUA não aceitarão mais nem menos do que oferecem em termos de tarifas.
Fontes indicam que Trump discutiu essas intenções com líderes republicanos durante uma reunião de orçamento na quinta-feira, preparando o terreno para um pacote ávido de políticas fiscais e comerciais.
A implementação de tarifas recíprocas é vista porquê uma tentativa de reduzir o déficit orçamentário dos EUA, ao mesmo tempo em que pressiona outros países a baixarem suas barreiras comerciais.
O pregão de tarifas recíprocas segue-se à recente imposição de tarifas de 25% sobre produtos do Canadá e México, que foram posteriormente adiadas por 30 dias devido à reação negativa dos investidores e mercados financeiros. Estas tarifas são segmento de uma estratégia mais ampla de Trump de renegociar acordos comerciais globais para proporcionar os interesses econômicos dos EUA.
A expectativa é de que esta novidade rodada de tarifas possa enfrentar resistência tanto dentro dos EUA quanto internacionalmente, com possíveis retaliações comerciais de outros países e impactos sobre as relações diplomáticas e comerciais. Os mercados financeiros reagiram negativamente ao pregão inicial, com quedas nos índices de ações e preocupações sobre o aumento da inflação devido às tarifas.