A indicação de Damares Alves para presidir a Percentagem de Direitos Humanos do Senado Federalista em fevereiro de 2025 causou uma reação significativa na mídia brasileira, incluindo a Rede Orbe. A escolha foi confirmada pelo líder do Republicanos, partido de Damares, e noticiada amplamente, com a Orbe destacando o verosímil impacto dessa decisão na agenda de direitos humanos no país.
A Orbe, através de seus programas de notícias porquê o “Jornal Vernáculo” e a “GloboNews”, expressou preocupações sobre porquê a liderança de Damares, uma ex-ministra do governo Bolsonaro conhecida por suas posições conservadoras, poderia influenciar os debates e decisões da percentagem. A emissora mencionou em seus telejornais e programas de estudo que Damares Alves, ao assumir a presidência da percentagem, poderia direcionar a tarifa para temas mais alinhados com a ideologia bolsonarista, potencialmente excluindo ou minimizando discussões sobre direitos de minorias, porquê os direitos LGBT+, questões indígenas e direitos reprodutivos, entre outros.
Os comentários e matérias abordaram o histórico de Damares no Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, onde ela foi criticada por algumas de suas declarações e posições controversas, porquê sua oposição ao que ela labareda de “ideologia de gênero”. A Orbe também destacou a reação de ativistas e organizações de direitos humanos, que expressaram inquietação com o rumo que a percentagem poderia tomar sob sua direção.
Em reportagens e discussões, a Orbe deu voz a críticos que argumentam que a presença de Damares na percentagem poderia simbolizar um retrocesso em conquistas de direitos humanos no Brasil, mormente no contexto de um Senado onde a oposição ao governo Lula procura espaço para influenciar a agenda legislativa.
No entanto, também foi oferecido espaço para aqueles que defendem Damares, apontando sua experiência e compromisso com outras pautas, porquê a resguardo dos direitos da menino e do idoso.