Brasília, 8 de janeiro de 2025 — A cerimônia em memória dos eventos de 8 de janeiro de 2023, realizada hoje no Palácio do Planalto, gerou um clima de desconforto entre os militares e um possante sentimento de provocação. O ato, que relembrará os ataques golpistas que marcaram a história recente do Brasil, foi visto por muitos nas Forças Armadas porquê uma tentativa do governo Lula de manter viva a polarização política no país.
Um Ato Incerto
O evento contou com a presença do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e dos principais comandantes das Forças Armadas, mas a participação destes últimos foi discreta e sem declarações públicas. Para muitos militares, a cerimônia deste ano possui um caráter mais político-partidário em conferência ao evento anterior, realizado no Congresso Vernáculo. Essa mudança de formato levantou preocupações sobre a intenção do governo em explorar a data para fins políticos.
“Esse tipo de ato só serve para estimular a ferida oportunidade”, afirmou um solene que preferiu não ser identificado. “Precisamos de diálogo e reconciliação, não de provocações.”
Exposição do Presidente
Durante seu exposição, Lula fez questão de ressaltar a valimento das Forças Armadas na resguardo da soberania vernáculo e na proteção da democracia. No entanto, ele também enfatizou a premência de punições severas para aqueles que participaram dos ataques ao Palácio do Planalto e ao Congresso em 2023. Essa abordagem ambivalente — entre gratulação e responsabilização — foi vista porquê uma tentativa de lastrar as tensões existentes entre o governo e os militares.
“Não podemos olvidar o que aconteceu. Precisamos prometer que atos porquê aquele nunca mais se repitam”, declarou Lula, gerando aplausos entre os apoiadores presentes.
Reações entre os Militares
A reação dos militares ao ato foi mista. Enquanto alguns apoiam a teoria de lembrar os eventos porquê um alerta para a democracia, outros veem isso porquê uma forma de nutrir a polarização política. “A cada ano que passa, parece que estamos mais longe da reconciliação”, comentou um solene da suplente.
Aliás, há preocupações sobre porquê a ininterrupção desses atos poderá impactar as relações civis-militares em um ano eleitoral. O clima tenso sugere que o governo ainda enfrenta desafios significativos na construção de uma relação saudável com as Forças Armadas.
Peroração
A cerimônia de hoje não somente celebra uma data significativa na história recente do Brasil, mas também expõe as fragilidades nas relações entre o governo e os militares. O ato, ao invés de promover unidade, pode ter reforçado as divisões existentes, deixando no ar a pergunta: até onde essa polarização poderá levar o país?