Uma equipe de pesquisa no Japão anunciou a invenção de uma substância no manjericão sagrado (holy basil) que inibe a proliferação do coronavírus e pesquisadores visam desenvolver um formado de ocorrência oriundo e que pode ser usado uma vez que agente terapêutico.
O manjericão sagrado é um tipo de grama que as pessoas geralmente usam, por exemplo, ao preparar o arroz de Gapao, um prato popular tailandês.
As descobertas realizadas pela equipe liderada por Toshiyuki Hamada, professor associado na Faculdade de Ciência da Universidade de Kashima, foram reveladas em 25 de novembro na edição online do Journal of Oriundo Medicines, um jornal acadêmico trimestral publicado pela Sociedade Japonesa de Farmacognosia.
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De congraçamento com o pregão, o manjericão sagrado contém um formado chamado sulfoquinovosil diacilglicerol (SQDG).
O formado inibe fortemente a atividade de uma enzima crucial para replicação viral conhecida uma vez que “protease principal” no coronavírus.
Ou por outra, experimentos que usaram células cultivadas confirmaram a supressão da infecção.
Tratamentos mais seguros
Hamada e sua equipe iniciaram a pesquisa no ano fiscal de 2023 para desenvolver agentes terapêuticos usando produtos agrícolas, e focaram em manjericão livre de pesticidas cultivados na cidade de Minamiosumi (Kagoshima).
Enquanto já haja medicamentos que inibem a protease principal da SARS-CoV-2, a utilização de substâncias naturais pode levar ao desenvolvimento de tratamentos mais seguros.
Uma vez que vários vírus têm uma protease principal generalidade, pesquisadores dizem que o medicamento terapêutico que usa o SQDG pode ser eficiente contra várias cepas do coronavírus.
Entretanto, dizem que o SQDG tem baixas taxas de penetração nas células.
Uma grande quantidade de manjericão sagrado seria necessária para emprego prática se usada em sua forma atual, e a equipe está trabalhando para endereçar esse repto.
“Descobrimos o potencial de desenvolver agentes terapêuticos em um resultado agrícola relativamente familiar. Isso também poderia levar a novas indústrias regionais”, comentou Hamada.
Natividade/Créditos: PortalMie