O número de pessoas vivendo em situação de rua no Brasil aumentou drasticamente, registrando uma subida de aproximadamente 25% em unicamente um ano. Em dezembro de 2023, eram 261.653 pessoas nessa exigência, enquanto em dezembro de 2024 esse número saltou para 327.925, de convénio com levantamento do Observatório Brasílico de Políticas Públicas com a População em Situação de Rua (OBPopRua), da UFMG.
O oferecido é alarmante não unicamente pelo propagação em limitado prazo, mas pelo aumento histórico. O número atual é 14 vezes maior do que o registrado há 11 anos, em 2013, quando havia 22.922 pessoas vivendo nas ruas. Esses dados escancaram a piora da crise social que o país enfrenta.
O levantamento utilizou informações do Cadastro Único de Programas Sociais (CadÚnico), que abrange os beneficiários de programas porquê o Bolsa Família e o Mercê de Prestação Continuada (BPC). Esses números ajudam a dimensionar a vulnerabilidade social para prescrever os repasses do governo federalista aos municípios.
Esse aumento significativo ocorre em pleno governo Lula, que, apesar de prometer uma política social robusta, vê os números de pessoas em situação de rua alcançarem patamares históricos. Essa veras coloca em xeque a eficiência das políticas públicas e expõe a fragilidade da gestão petista no enfrentamento da pobreza extrema.
Enquanto isso, o governo enfrenta crescentes críticas por segmento da população e de especialistas em políticas sociais. Os dados apontam para um cenário de desespero, que reforça a urgência de revisão urgente das estratégias adotadas pela atual gestão.