Grandes frigoríficos brasileiros, que suspenderam suas vendas de músculos bovina para a rede varejista; ministro expressou uma ‘expectativa’ positiva em relação ao porvir do convénio mercantil entre o Mercosul e a UE
O ministro da Quinta, Fernando Haddad, comentou sobre a recente decisão do CEO do Carrefour, Alexandre Bompard, de não comercializar carnes provenientes do Mercosul. Segundo Haddad, essa escolha gerou uma “reação justificada” entre os setores envolvidos, principalmente entre os grandes frigoríficos brasileiros, que suspenderam suas vendas de músculos bovina para a rede varejista. A indignação foi amplamente manifestada por lideranças do agronegócio. Em sua estudo, Haddad sugeriu que o Carrefour deve reconsiderar sua posição no mercado. Ele também expressou uma “expectativa” positiva em relação ao porvir do convénio mercantil entre o Mercosul e a União Europeia. O ministro enfatizou que a perspectiva promovida pela União Europeia não deve ser vista uma vez que excludente, o que abre espaço para um diálogo mais espaçoso.
Siga o meio da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!
O ministro da Quinta ainda mencionou a relevância de encontros que teve com o presidente galicismo, Emmanuel Macron, para discutir essas questões. Haddad ressaltou que o governo brasílico está comprometido em proceder nas negociações do convénio, levando em conta as preocupações levantadas por Macron. Ele destacou a urgência de uma conexão entre as cadeias produtivas das duas regiões, o que pode beneficiar ambos os lados. A situação atual reflete um momento quebrável nas relações comerciais entre o Brasil e a Europa, principalmente no setor de carnes. A decisão do Carrefour pode ter implicações significativas para os frigoríficos brasileiros, que dependem do mercado extrínseco.
Publicado por Sarah Paula
*Reportagem produzida com auxílio de IA