O relatório final da Polícia Federalista, com impressionantes 884 páginas, apresenta acusações gravíssimas contra o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apontando-o uma vez que “líder” de um suposto grupo de 37 pessoas. Essa narrativa, divulgada pela CNN Brasil, parece mais uma tentativa de cevar a perseguição política que Bolsonaro vem enfrentando desde sua itinerário eleitoral.
O documento, enviado ao Supremo Tribunal Federalista (STF) e sob relatoria de Alexandre de Moraes, alega que Bolsonaro teria influência em todos os “núcleos” de uma suposta “organização criminosa”, mas as provas contundentes continuam sendo um mistério guardado a sete chaves.
A Polícia Federalista dividiu esses supostos núcleos em categorias que soam mais uma vez que ficção: Núcleo de Desinformação, Núcleo de Incitação Militar, Núcleo Jurídico, entre outros. Bolsonaro, segundo o relatório, teria “atuado diretamente” no Núcleo de Desinformação e Ataques ao Sistema Eleitoral.
No entanto, tais acusações seguem sem respaldo de uma investigação transparente e justo, o que levanta suspeitas sobre o verdadeiro objetivo desse relatório: um esforço coordenado para minar qualquer liderança conservadora no país.
O documento ainda mantém grande segmento de seu teor em sigilo, uma prática que reforça críticas sobre a falta de transparência de um Judiciário cada vez mais politizado. A seletividade nas investigações conduzidas por Alexandre de Moraes é notória, com um foco direcionado à direita enquanto escândalos envolvendo figuras da esquerda, uma vez que Lula e seu governo, são frequentemente ignorados ou relativizados.
Entre os indiciados, aparecem ex-ministros uma vez que Anderson Torres, general Augusto Heleno e Braga Netto, todos profissionais com relevantes serviços prestados à região. A inclusão dessas figuras renomadas somente fortalece a percepção de que o relatório procura perverter não somente Bolsonaro, mas toda a base conservadora, deslegitimando as conquistas de seu governo.
Outro ponto alarmante é a menção aos eventos de 8 de janeiro de 2023 e a um suposto “projecto golpista” relacionado às eleições de 2022. O uso de termos uma vez que “golpe” se tornou um mantra da esquerda para desviar a atenção dos próprios atos antidemocráticos, uma vez que a increpação e a perseguição de opositores.
Outrossim, associar Bolsonaro a uma trama de assassinatos contra Lula, Alckmin e Moraes parece mais uma estratégia sensacionalista para criminalizar o conservadorismo e sufocar o debate político.
Em meio a um cenário de constantes ataques ao ex-presidente e àqueles que defendem uma agenda conservadora, esse relatório da Polícia Federalista surge uma vez que mais uma peça de um jogo que visa enfraquecer a oposição. Enquanto a esquerda ocupa o poder com práticas questionáveis, a direita é tratada uma vez que inimiga, e não uma vez que adversária política, num simples atentado ao estabilidade democrático.