Um varão armado foi recluso próximo a um lugar onde o ex-presidente dos Estados Unidos (EUA) Donald Trump realizava um comício de campanha, no sábado (12/10), na Califórnia. A informação foi divulgada pela polícia lugar.
Segundo as autoridades, na tarde de sábado, o suspeito foi parado em um interceptação perto do lugar do evento, em Coachella, antes da chegada de Trump ao lugar. O varão foi identificado porquê Vem Miller, um morador de Las Vegas, Nevada, de 49 anos.
Com o suspeito foram encontrados uma espingarda proibido, uma arma carregada e um carregador de subida capacidade. Miller foi estagnado sem incidentes e autuado por posse de arma de queimada carregada.
“A maneira porquê funcionou ontem é que somente as pessoas que tinham permissão para entrar no perímetro, no perímetro extrínseco, dentro de um veículo, eram aquelas que moravam lá ou tinham documentação que dizia que estavam indo para o comício”, informou o xerife do Condado de Riverside, Chad Bianco.
O xerife destacou que o sege de Miller tinha uma “placa obviamente falsa”, o que levantou suspeitas do departamento de polícia. O caso será investigado.
“A placa do sege era o que nós, da polícia, reconheceríamos porquê uma feita em lar e indicativa de um grupo de indivíduos que afirmam ser cidadãos soberanos”, disse Bianco.
O xerife do Condado de Riverside indica que uma tentativa de assassínio do ex-presidente foi frustrada. O varão foi autuado, mas nenhuma denúncia federalista foi registrada.
Tentativas de assassínio
O incidente do último sábado segue duas tentativas de assassínio contra Donald Trump nos últimos três meses. O ex-presidente dos Estados Unidos tem realizado viagens para diferentes regiões do país em decorrência da campanha pela Vivenda Branca.
Em julho, um atirador disparou contra Trump durante um comício em Butler, na Pensilvânia. O político foi atingido de raspão na ouvido, mas um apoiador morreu. O suspeito foi morto pelo Serviço Secreto.
Já no prelúdios do mês, o Serviço Secreto prendeu um varão com uma arma AK-47 no campo de golfe de Trump, na Flórida. O suspeito, Ryan Wesley Routh, foi denunciado de tentativa de assassínio, além de acusações de porte de arma de queimada.
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