A provável troca de comando no PT, com a saída de Gleisi Hoffmann, reflete um desgaste interno significativo dentro do partido. Prevista inicialmente para ocorrer entre abril e maio de 2025, a mudança pode ser antecipada, a pedido de Lula, que já manifestou a vontade de substituir Gleisi por Edinho Silva, atual prefeito de Araraquara. Essa movimentação visa revitalizar o partido, que vem sofrendo com um declínio acentuado, mormente posteriormente os resultados negativos nas eleições municipais de 2024.
O nome de Edinho Silva é uma aposta de Lula para tentar volver esse cenário de prostração, apesar do fracasso recente em sua própria cidade. A guia da candidata de Edinho em Araraquara para o candidato bem por Jair Bolsonaro foi um golpe duro para o PT, principalmente considerando o investimento pesado de Lula na campanha sítio. Essa guia é um revérbero da dificuldade do partido em reconquistar a base eleitoral em várias regiões, mesmo com o espeque financeiro e político do governo federalista.
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A insatisfação dentro do PT parece ser palpável. O insatisfação com a liderança de Gleisi Hoffmann se intensificou ao longo do tempo, mormente posteriormente o desempenho ruim nas eleições municipais. A falta de resultados concretos e o esvaziamento da relevância do partido em muitas cidades brasileiras aumentaram a pressão para uma mudança imediata no comando. Lula, percebendo essa insatisfação, quer aligeirar o processo de transição, na esperança de que uma novidade liderança possa trazer um novo fôlego ao partido.
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Edinho Silva, apesar de sua guia em Araraquara, é visto uma vez que uma figura que poderia unir as diferentes alas do PT e tentar volver o desgaste da legenda. A expectativa de Lula é que ele consiga operar um “milagre” e colocar o partido novamente em uma posição de destaque, mormente com vistas às próximas eleições. No entanto, essa tarefa não será fácil, oferecido o cenário político polarizado e a força que o bolsonarismo continua a provar em várias regiões do país.
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A decisão final sobre a antecipação da troca na presidência do PT será tomada em uma reunião da Executiva do partido, marcada para novembro. O consenso entre as lideranças petistas é que o partido precisa de uma novidade direção que possa renovar suas estratégias e reconectar-se com a base eleitoral. O roupa de “ninguém suportar mais a Gleisi” é um indicativo de que mudanças são inevitáveis e que o PT precisa de um novo rosto para tentar se restaurar politicamente.
Essa mudança, no entanto, pode ser insuficiente para resolver os problemas estruturais que o partido enfrenta. A repudiação ao PT, mesmo com todo o esforço de Lula em manter a legenda relevante, é um sinal de que as dificuldades vão além da liderança, estando enraizadas na imagem do partido e na suspeição do eleitorado em relação à sua agenda.
Direita Online
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