Membros da oposição prestigiaram a rua batizada de Cleriston da Cunha, o Clezão, em Brasília, no domingo 21.
Recluso pelo 8 de janeiro, Clezão morreu na Papuda, em virtude de um mal súbito, depois de sucessivos pedidos de liberdade. O varão informou à Justiça sobre o seu quadro de saúde quebrável.
Além da viúva Jane e das filhas Kesia e Luiza, compareceram os deputados federais Bia Kicis (PL-DF), Marcel van Hattem (Novo-RS) e Nikolas Ferreira (PL-MG).
Também estiveram no ato os advogados Carolina Siebra e Ezequiel Silveira, integrantes da Associação das Vítimas e Familiares do 8/1.
Morte de Clezão
Clériston tinha 46 anos e morava no Região Federalista quando foi recluso em flagrante no Senado, em 8 de janeiro.
À quadra, segundo a resguardo, ele não sabia “dos atos ilícitos de vandalismo que ocorriam e sem participar dos crimes que lhe foram atribuídos”.
Ao morrer na Papuda, o empresário sequer havia sido réprobo pelos crimes dos quais a Justiça o acusou.
A poste No Ponto analisa e traz informações diárias sobre tudo o que acontece nos bastidores do poder no Brasil e que podem influenciar nos rumos da política e da economia. Para envio de sugestões de pautas e reportagens, entre em contato com a nossa equipe pelo e-mail [email protected].
Discussion about this post