Na estreia da Despensa do Mundo de Clubes, o Palmeiras ficou no 0 a 0 diante do tradicional Porto, de Portugal.
Mas, convenhamos: pelo que vimos durante os 90 minutos, se houvesse um vencedor, oriente time seria o comandado por Abel Ferreira.
O que se viu em campo foi um Verdão maduro, dominante e extremamente organizado.
Tanto que terminou a partida com 55% de posse de esfera, trocando 398 passes certos, contra exclusivamente 330 do justador europeu.
E não foi só no controle da esfera que o Palmeiras se destacou: o time brasiliano criou mais e foi muito mais perigoso.
Foram 17 finalizações, contra 11 do Porto.
Dessas, cinco foram em direção ao gol, enquanto os portugueses acertaram exclusivamente três.
O Verdão ainda acertou uma esfera na trave e teve duas grandes chances claras, contra exclusivamente uma do rival.
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Para completar, obrigou o goleiro justador a fazer quatro defesas, contra exclusivamente três do arqueiro palmeirense.
Ou seja: os números não deixam margem para incerteza.
O Palmeiras não só foi melhor, uma vez que foi muito melhor que o Porto na estreia do Mundial.
E tudo isso diante de um clube gigante da liga portuguesa, tradicionalíssimo no cenário europeu.
A qualidade do Palmeiras é indiscutível
Mais uma prova de que Abel Ferreira, com cultura e comando, montou um verdadeiro time europeu na América do Sul.
Um time que, se disputasse o Campeonato Português ou o Italiano, brigaria pelo título.
E, se atuasse na França, na Alemanha ou até mesmo na Espanha, certamente conquistaria vaga na Liga dos Campeões.
Pois é, meus amigos, quando há seriedade fora de campo, os resultados aparecem dentro dele.
O Palmeiras hoje colhe os frutos de um trabalho estruturado, profissional e focado em superioridade.
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