“Saiam agora, esta é a única forma de salvarem suas vidas”: Irã emite alerta máximo para população de Tel Aviv

O Irã emitiu um expedido nesta segunda-feira, 16, alertando os moradores de Tel Aviv para deixarem a cidade o mais rápido verosímil, segundo a mídia estatal iraniana. Pouco antes, Israel havia informado que conquistou “controle totalidade” do espaço airado de Teerã e ordenou que os habitantes da capital iraniana deixassem suas casas.

A Guarda Revolucionária Islâmica do Irã afirmou que a saída de Tel Aviv era necessária para a “segurança” dos israelenses. O alerta foi emitido logo posteriormente o governo israelense lançar uma ordem de retirada para o Província Três de Teerã.

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou que haveria jatos da Força Aérea sobrevoando os céus de Teerã “em um porvir muito próximo”. Aviões de guerra, segundo ele, veriam uma vez que cândido “qualquer sítio e qualquer cândido do regime dos aiatolás”, posteriormente o que chamou de um “golpe real” ao programa nuclear iraniano na última sexta-feira 13.

Ou por outra, posteriormente uma salva de centenas de mísseis balísticos e drones contra Tel Aviv e Haifa, o ministro da Resguardo israelense, Israel Katz, afirmou que Teerã “vai flamejar” caso haja mais ataques contra Israel. Ele responsabilizou o líder supremo iraniano, o aiatolá Ali Khamenei, pelo sorte de Teerã.

“O ditador iraniano está tomando os cidadãos do Irã uma vez que reféns, trazendo uma veras na qual eles, e principalmente os moradores de Teerã, pagarão um cumeeira preço pelos flagrantes danos infligidos aos cidadãos israelenses”, disse Katz. “Se Khamenei continuar a disparar mísseis contra a frente israelense, Teerã vai flamejar.”

Civis no lume cruzado

O conflito começou com um ataque surpresa israelense na última sexta-feira, que mirou, em pessoal, locais ligados ao programa nuclear iraniano e eliminou o cumeeira escalão do comando militar do país. A República Islâmica continua afirmando que as atividades de enriquecimento de urânio não têm fins militares, embora países ocidentais e a Escritório Internacional de Pujança Atômica (AIEA) afirmem que poderiam ser usadas para fabricar uma explosivo atômica.

Desde portanto, pelo menos 22 israelenses, a maioria civis, morreram nos últimos quatro dias de conflito. Israel, por sua vez, matou ao menos 224 pessoas no Irã, 90% das quais seriam civis, segundo o Ministério da Saúde do país. Mais de 1.400 pessoas ficaram feridas.