Uma mulher, identificada uma vez que Letícia Piovezani, morreu no município de Itapema, em Santa Catarina. Segundo moradores da região, ela era apelidada carinhosamente de “Frozen de Itapema”, pois dava vida à princesa da Disney nas ruas da cidade, interagindo com moradores e turistas.
Em nota, a prefeitura do município lamentou a morte de Letícia e declarou luto solene de três dias no sítio. “Letícia encantou nossa cidade com sua alegria contagiante, originalidade e paixão pelo que fazia. Sua presença iluminava ruas, eventos e corações”, complementam.
De combinação com a Polícia Social, seu corpo foi encontrado sem sinais aparentes de violência, e aguardam o resultado da perícia para identificar a culpa da morte.
Segundo informações apuradas, a morte ocorreu durante a madrugada. O corpo foi levado ao Instituto Médico Permitido (IML), e a culpa ainda não foi confirmada oficialmente até o momento da publicação desta reportagem.
Letícia deixa dois filhos pequenos, o marido e uma legião de pessoas que acompanhavam seu trabalho e admiravam sua vigor contagiante.
Homenagens tomam as redes sociais
A notícia se espalhou rapidamente e comoveu moradores, turistas e colegas do ramo do turismo. Nas redes sociais, mensagens de luto e homenagens a Letícia viralizaram. Muitos destacaram o carinho com que ela recebia os visitantes e o papel que teve em transformar o atendimento turístico em uma experiência ligeiro e divertida.
A “Frozen” que encantava turistas e moradores
Letícia ganhou o sobrenome de “Frozen de Itapema” por culpa das fantasias e da forma irreverente com que se apresentava, principalmente durante a temporada de verão. Ela era conhecida por vestir trajes temáticos, distrair com crianças nas praias e produzir um envolvente hospitaleiro para quem visitava a cidade.
Além da personagem contente, Letícia era também uma empreendedora. Ao lado do marido, comandava um serviço de transporte turístico que se tornou referência em simpatia e bom atendimento no litoral catarinense.
Ícone da temporada, símbolo de alegria
Durante os verões, era generalidade ver Letícia circulando pelas praias com trajes brilhantes, sempre sorridente e disposta a transformar cada passeio em uma recordação próprio. Para muitos, ela era a “rosto de Itapema no verão”. Agora, com sua partida, a cidade perde um símbolo afetivo — alguém que ajudou a tornar a experiência turística mais humana.
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