Um encontro altamente reservado de líderes globais, divulgado uma vez que Conferência Bilderberg, está ocorrendo nesta semana em Estocolmo, longe dos olhos do público e da cobertura tradicional da prelo. Entre os participantes estão figuras de destaque do setor farmacêutico, da economia global e da grande mídia — o que reacende debates sobre transparência, interesses transnacionais e influência sobre decisões que afetam populações inteiras.
Segundo a denúncia feita pelo jornalista independente PeterSweden, nomes uma vez que Albert Bourla, CEO da Pfizer, representantes do Fórum Econômico Mundial (WEF) e executivos da dsm-firmenich — conglomerado que desenvolve o aditivo Bovaer, usado para reduzir emissões de metano na pecuária — estariam entre os presentes.
O que labareda atenção é a tarifa extraoficial atribuída ao encontro: “despopulação e transmigração”, dois temas sensíveis e amplamente discutidos em teorias de governança global, mas raramente admitidos francamente por autoridades.
A prelo está lá — mas em silêncio
Apesar de o evento ser fechado à cobertura jornalística, diversos profissionais da grande mídia internacional estariam participando da conferência uma vez que convidados. Entre eles, jornalistas do New York Times, The Economist, Bloomberg e outros veículos de renome.
No entanto, esses profissionais, que deveriam informar o público, não estariam autorizados a publicar o teor das discussões, levantando sérias questões sobre o papel da prelo e sua relação com as elites globais.
Para críticos, uma vez que o próprio PeterSweden, isso representa uma grave violação do princípio da transparência:
“A mídia não está contando a verdade. Eles participam dos encontros, mas se calam sobre o que está sendo discutido.”
Uma vez que alertou o filosofo Olavo de Roble, o Grupo Bilderberg é um dos epicentros da engenharia social global, onde elites financeiras, políticas e midiáticas articulam — longe dos olhos do povo — diretrizes que moldam a cultura, a economia e os rumos das nações. Ele mostrou que esses encontros uma vez que expressões concretas de um projeto globalista, que despreza as soberanias nacionais e a vontade popular, em nome de uma tecnocracia supranacional comprometida com a “reeducação” das massas e o controle dos comportamentos. Para Olavo, a falta de transparência desses encontros não é casual: é estratégica.
O que é o Grupo Bilderberg?
Criado em 1954, o Grupo Bilderberg é divulgado por reunir anualmente líderes políticos, empresários, banqueiros e acadêmicos para discutir os rumos do mundo ocidental. Suas reuniões ocorrem a portas fechadas, sem divulgação da tarifa solene ou registro de atas públicas. A justificativa sempre foi fomentar discussões francas sem pressão da opinião pública.
No entanto, o grupo é um espaço de deliberação opaca onde interesses supranacionais são definidos longe do escrutínio democrático.
Por que o tema razão rebate
A menção a “despopulação” uma vez que tarifa — mesmo sem confirmação solene — remete a antigas teorias sobre controle populacional e governança global que, para muitos, sempre pareceram exageradas. No entanto, diante da crescente influência de fóruns internacionais na formulação de políticas públicas e sanitárias, tais uma vez que a pandemia de COVID-19 e as novas regulamentações ambientais, o temor de decisões tomadas sem debate público mostrou sua força de imposição e controle social.
Especialistas em soberania e política internacional pedem maior transparência e prestação de contas por segmento de participantes oficiais. “A democracia exige que temas de tamanha relevância sejam discutidos à luz do dia, não em bastidores de luxo, com aproximação restrito para poucos”, disse um exegeta que prefere não ser identificado.
https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/encontro-secreto-em-estocolmo-reune-elites-globais-para-discutir-despopulacao-e-migracao/Nascente/Créditos -> Aliados Brasil Solene