O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) tornou públicos nesta semana os 11 vídeos que pretendia apresentar porquê secção de sua resguardo no interrogatório que apura a tentativa de golpe de Estado em seguida as eleições de 2022. O material audiovisual, porém, foi vetado pelo ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federalista (STF), sob o argumento de que o teor não era pertinente ao objeto da investigação.
Impedido de apresentar os vídeos no contextura do processo, Bolsonaro optou por compartilhá-los com aliados via WhatsApp, acompanhados de breves descrições e dos respectivos links no YouTube. Segundo o ex-presidente, o conjunto de vídeos tem porquê objetivo substanciar sua narrativa sobre supostas fragilidades do sistema eleitoral brasiliano e o cenário político que se formou em seguida a sua guia para Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas urnas, em 2022.
Entre os temas abordados nos vídeos, estão críticas ao processo eletrônico de votação, manifestações populares em frente a quartéis, questionamentos sobre a atuação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e entrevistas concedidas por Bolsonaro ao longo do ano pretérito.
Aliados do ex-presidente consideram que a divulgação dos vídeos procura substanciar a tese de que as ações de Bolsonaro em seguida as eleições teriam sido motivadas por preocupações legítimas com a transparência eleitoral, e não por intenções golpistas. Já para juristas e integrantes do STF, o uso dessas peças de informação pode ser visto porquê tentativa de politizar ou desviar o foco da investigação.
O veto de Moraes à exibição dos vídeos foi um dos pontos de tensão entre resguardo e relatoria no processo. A justificativa do ministro foi que o material não apresentava elementos novos ou tecnicamente relevantes para a instrução probatória, e que poderia servir exclusivamente para reiterar discursos políticos já amplamente divulgados.
A divulgação dos vídeos ocorre em meio a um momento quebradiço para Bolsonaro, que prestou prova ao STF no último dia 10 de junho e é branco de múltiplas investigações relacionadas à conduta pós-eleitoral.
Até o momento, o Supremo Tribunal Federalista não se manifestou sobre a divulgação pública dos vídeos por fora do processo solene.
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