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Durante testemunho no STF, o ministro Alexandre de Moraes ameaçou prender o ex-ministro Aldo Rebelo por desacato, gerando críticas sobre sua conduta autoritária . O jurista André Marsiglia comentou que Moraes se adiantou às respostas de Rebelo e às perguntas do procurador, agindo uma vez que um “conjunto do eu sozinho judicial”
O vídeo do testemunho mostra Moraes interrompendo Rebelo de forma agressiva, exigindo respostas diretas e ameaçando prisão . A atitude do ministro foi criticada por juristas e políticos, que apontam insulto de mando e tentativa de intimidação
A divulgação do vídeo gerou repercussão nas redes sociais, com internautas expressando preocupação com a postura de Moraes e questionando sua imparcialidade. A hashtag #DitaduraJudicial chegou aos trending topics, refletindo o insatisfação
Aldo Rebelo, por sua vez, afirmou que unicamente respondeu às perguntas de forma respeitosa e que não houve desacato. Ele expressou surpresa com a reação de Moraes e disse que espera que o STF atue com estabilidade e justiça.
O incidente reacende o debate sobre os limites da mando judicial e a premência de saudação aos direitos das testemunhas. Especialistas defendem que o STF deve zelar pela legitimidade e evitar excessos que comprometam sua credibilidade.
A atitude de Moraes pode ter implicações políticas, principalmente em um momento de tensão entre os poderes e críticas à atuação do Judiciário. A sociedade social e a classe política acompanham de perto os desdobramentos do caso.
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