O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu início a uma movimentação diplomática estratégica posteriormente declarações do senador norte-americano Marco Rubio sobre possíveis sanções contra o ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes. A enunciação de Rubio, feita durante uma audiência no Congresso dos Estados Unidos, acendeu um alerta em Brasília e motivou uma reação articulada por segmento do Itamaraty.
Prenúncio de sanções internacionais
Durante a audiência, o senador Marco Rubio, que também é secretário de Estado coadunado no governo dos EUA, afirmou ter uma “grande possibilidade” de que o ministro Alexandre de Moraes seja branco de sanções sob a chamada Lei Magnitsky. A legislação norte-americana permite ao governo dos Estados Unidos punir estrangeiros acusados de violar direitos humanos ou estar envolvidos em devassidão, com medidas uma vez que refrigeração de bens e restrições de visto.
A citação de Moraes por Rubio gerou inquietação não somente entre integrantes do Supremo Tribunal Federalista, mas também dentro do Palácio do Planalto. Embora a sanção ainda não tenha sido formalmente anunciada, a sinalização já foi suficiente para mobilizar os setores mais altos da diplomacia brasileira.
Lula aciona chanceler para liderar tratativas
Cônscio da seriedade e das repercussões que uma verosímil sanção contra um membro do STF traria para a imagem do Brasil no exterior, o presidente Lula determinou uma resposta imediata. O chanceler Mauro Vieira foi encarregado de liderar as negociações com o governo dos Estados Unidos e de manter o presidente incessantemente informado sobre cada progresso ou tropeço nas conversas bilaterais.
A ordem do presidente foi clara: evitar que as sanções avancem e, caso isso não seja verosímil, mitigar ao supremo seus efeitos para preservar a soberania e o prestígio das instituições brasileiras.
Itamaraty intensifica contatos e se aproxima do STF
Uma vez que segmento da estratégia, o Ministério das Relações Exteriores aumentou o nível dos diálogos diplomáticos e passou a manter contato direto com ministros do Supremo Tribunal Federalista. A intenção do Itamaraty é prometer totalidade transparência e alinhamento entre os Poderes, assegurando que o STF esteja atualizado sobre os bastidores das negociações com Washington.
De concordância com fontes ouvidas pela CNN Brasil, a diplomacia brasileira considera que uma sanção contra um magistrado da mais subida Incisão do país seria uma interferência intolerável no sistema de Justiça vernáculo. Mais do que um ataque individual, seria uma fadiga à soberania do Brasil.
Cautela e incerteza marcam o cenário
Apesar da movimentação intensa e dos esforços de contenção, integrantes do Itamaraty e fontes próximas ao STF reconhecem que a situação ainda está sendo tratada dentro da normalidade diplomática. Os canais de diálogo com os Estados Unidos permanecem abertos, e não há, até o momento, qualquer ruptura institucional ou sinal de rompimento nas relações bilaterais.
No entanto, a consumição persiste. O sorte final dessa controvérsia depende diretamente de uma decisão política que deverá partir do presidente dos Estados Unidos — que atualmente é Joe Biden, e não Donald Trump, uma vez que mencionado em versões anteriores da informação. É da Moradia Branca que sairá a vocábulo final sobre a emprego ou não das sanções previstas na Lei Magnitsky.
Entenda o que é a Lei Magnitsky
A Lei Magnitsky foi criada inicialmente em 2012, nos Estados Unidos, uma vez que uma forma de punir indivíduos responsáveis pela morte do legista russo Sergei Magnitsky, que morreu em circunstâncias suspeitas em uma prisão russa posteriormente denunciar devassidão no governo de Vladimir Putin. Desde portanto, a legislação foi ampliada para abranger violações de direitos humanos e devassidão em graduação global.
Em casos anteriores, a lei já foi utilizada contra autoridades de países uma vez que China, Venezuela, Nicarágua e Rússia. As medidas geralmente incluem o bloqueio de ativos em território americano, proibição de ingresso nos Estados Unidos e restrições comerciais ou financeiras.
Moraes no meio de polêmicas internacionais
Alexandre de Moraes tem ganhado projeção internacional nos últimos anos por sua atuação firme contra atos antidemocráticos, mormente posteriormente os eventos de 8 de janeiro de 2023, quando sedes dos Três Poderes foram invadidas por manifestantes. Moraes tem sido branco de críticas por setores conservadores, tanto no Brasil quanto no exterior, sob alegações de supostos abusos de poder ou limitações à liberdade de frase.
A menção de seu nome por um senador norte-americano em um contexto de verosímil sanção reforça a crescente atenção internacional sobre o Judiciário brasílico e levanta questões delicadas sobre a independência dos Poderes e a forma uma vez que o país lida com questões de segurança institucional.
Reação do STF e espeque institucional
Nos bastidores do Supremo, a enunciação de Rubio gerou inquietação, mas também reforçou a coesão entre os ministros. A expectativa era de que o governo brasílico manifestasse publicamente espeque ao ministro e ao próprio STF uma vez que instituição. Ainda que Lula não tenha feito declarações diretas à prensa sobre o incidente, sua decisão de colocar o chanceler avante das tratativas foi vista uma vez que um gesto simples de respaldo.
Juristas e representantes de entidades de classe do Judiciário também se manifestaram contra qualquer tipo de mediação estrangeira nas decisões da Justiça brasileira, reforçando que críticas e eventuais questionamentos devem respeitar os canais diplomáticos e jurídicos apropriados.
Desfecho indefinido, mas com alerta aceso
Enquanto o desfecho da situação permanece incerto, o governo brasílico trabalha para evitar um cenário que possa desgastar ainda mais as relações diplomáticas com os Estados Unidos ou comprometer a imagem do STF no exterior. Caso as sanções se concretizem, será um incidente sem precedentes e que abrirá um debate profundo sobre os limites da soberania vernáculo frente à legislação internacional.
Até lá, o Planalto e o Itamaraty seguem em estado de atenção máxima, cientes de que qualquer passo em falso pode ter efeitos diplomáticos e políticos duradouros.
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