Funcionários da sede da Cacau Show relataram ao portal Metrópoles que são obrigados a participar de rituais místicos conduzidos pelo CEO da empresa, Alexandre Tadeu da Costa, publicado uma vez que Alê Costa. Em determinados dias, colaboradores são instruídos a comparecer vestidos de branco, removem os sapatos e são levados a uma sala escura iluminada somente por velas, onde Costa entoa cânticos e repete palavras em clima solene.
Segundo os relatos, quem questiona ou demonstra falta de exaltação com as práticas é perseguido profissionalmente. Exaustos, funcionários protocolaram denúncias formais no Ministério Público do Trabalho (MPT). As queixas incluem, além do ritual místico, casos de gordofobia, humilhações públicas e homofobia.
Envolvente descrito uma vez que hostil e controlador
As denúncias detalham que a empresa mantém uma cultura de perseguição e retaliação. O documento guiado ao MPT afirma que a “franqueadora tem mão de ferro” e adota práticas hostis contra funcionários, ex-funcionários e até franqueados que se manifestem contra os abusos.
A Cacau Show conta atualmente com mais de 4 milénio franquias em todo o Brasil e se apresenta uma vez que uma das maiores redes de chocolates do país.
Funcionários denunciam assédio em perfil nas redes sociais
Com receio de represálias, colaboradores criaram o perfil “Gulosice Amargura” nas redes sociais, onde expõem o envolvente tóxico da empresa. As publicações mostram situações de pressão psicológica e exigências excessivas, ampliando a repercussão pública sobre o caso.
Resposta solene da empresa
Em nota, a Cacau Show declarou que “não reconhece as alegações apresentadas pelo perfil Gulosice Amargura” e reiterou que é “uma marca construída com base na crédito mútua, no reverência e na conexão genuína com os franqueados”.
Nascente/Créditos: Contra Fatos
Créditos (Imagem de capote): Reprodução
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