A Percentagem de Relações Exteriores e de Resguardo Pátrio (CREDN) da Câmara dos Deputados aprovou um requerimento que pressiona o governo federalista a prestar esclarecimentos sobre sua postura em relação à regulação de redes sociais. O foco do questionamento gira em torno das recentes declarações da primeira-dama, Rosângela da Silva, conhecida porquê Janja, a reverência da plataforma TikTok.
Preocupações sobre controle de teor e liberdade de frase
As manifestações públicas de Janja, que se mostrou favorável à geração de mecanismos de controle sobre conteúdos nas redes sociais, levantaram um alerta entre os parlamentares. A percentagem teme que tais declarações sejam indicativos de uma movimentação do governo em direção a práticas de exprobação, mormente contra perfis e páginas com posicionamentos mais conservadores.
Embora a primeira-dama não tenha um incumbência solene no Executivo, sua proximidade com o presidente Lula e sua ordenado participação em pautas governamentais têm causado incômodo em secção da oposição e em setores preocupados com a liberdade de frase nas plataformas digitais. Para os parlamentares que apresentaram o requerimento, há um risco real de que ideias de “moderação de teor” estejam sendo discutidas sem transparência e sem o envolvimento do Congresso.
A provável negociação com o TikTok
Um dos pontos centrais do requerimento autenticado pela CREDN é a suspeita de que o governo esteja mantendo conversas com representantes do TikTok com o intuito de impor filtros ideológicos nos conteúdos da plataforma. O texto usa o termo “cenário alarmante” para descrever a situação, expressando o receio de que haja uma tentativa de usar o poder estatal para interferir na política de moderação da rede social chinesa.
Segundo os deputados, qualquer tentativa de implementar esse tipo de controle deve ser debatida de maneira ampla, com a sociedade social, juristas, especialistas em tecnologia e, principalmente, com o Congresso Pátrio. A possibilidade de se impor diretrizes ideológicas ao teor do dedo sem esse debate, segundo eles, fere princípios democráticos.
Influência chinesa na governança do dedo preocupa deputados
Outro fator que aumentou a preocupação da percentagem foi a aproximação entre Brasil e China nas discussões sobre governança do dedo. O requerimento menciona expressamente esse movimento, destacando o padrão chinês porquê um exemplo a ser evitado. A China, conforme lembrado no documento, opera um dos sistemas de exprobação mais severos do mundo, espargido porquê o “Grande Firewall”.
Nesse sistema, diversas plataformas populares no Poente, porquê Facebook, YouTube, WhatsApp, Instagram e X (macróbio Twitter), são totalmente bloqueadas ou rigidamente controladas. A confrontação sugere que a adoção de diretrizes inspiradas no padrão chinês poderia levar o Brasil a um caminho perigoso para a liberdade de frase e para o funcionamento livre da internet.
Requerimento serpente posicionamento de Rui Costa
A CREDN direcionou o requerimento diretamente ao ministro-chefe da Vivenda Social, Rui Costa, exigindo esclarecimentos formais sobre a posição do governo federalista diante das falas de Janja. A expectativa é de que Costa se manifeste, explicando se existem conversas com representantes do TikTok ou com autoridades estrangeiras sobre o tema da regulação de teor do dedo.
O documento serpente, ainda, que o governo pormenor se pretende gerar uma estrutura solene de controle sobre o que é publicado nas redes sociais. Caso esse seja o projecto, os deputados exigem que seja revelado qual o papel da primeira-dama nesse processo e por que tais discussões estariam sendo feitas fora das instâncias regulares do Legislativo.
Janja e sua influência política crescente
Janja da Silva tem se tornado uma figura cada vez mais ativa nos bastidores políticos do governo Lula. Participante frequente de agendas internacionais e reuniões ministeriais, sua presença vai além do simbolismo de uma primeira-dama tradicional. Isso, por si só, já é níveo de críticas por secção da oposição, que vê em sua atuação uma interferência indevida.
As falas sobre o TikTok, portanto, não foram recebidas porquê meras opiniões pessoais, mas sim porquê um provável revérbero de uma diretriz interna do governo. Para os parlamentares da CREDN, é necessário investigar se ela está participando de decisões sensíveis, porquê a regulação da liberdade de frase online, sem qualquer legitimidade institucional.
Liberdade do dedo em debate
A discussão reacende o debate sobre até que ponto o governo deve ou pode intervir nos conteúdos que circulam nas redes sociais. De um lado, há quem defenda que é necessário combater desinformação e oração de ódio com políticas públicas mais rígidas. Do outro, há o alerta para os riscos de exprobação e perseguição política sob o pretexto de “moderação de teor”.
O requerimento apresentado mostra que secção do Legislativo está preocupada com a possibilidade de que o governo esteja buscando influenciar algoritmos e sistemas de recomendação de forma ideológica. Se isso estiver ocorrendo, argumentam os deputados, é precípuo que tudo seja feito de forma transparente, com espaçoso debate público.
Caminho duvidoso
A provável regulação das redes sociais é uma taxa delicada, que envolve aspectos legais, éticos e políticos. No meio dessa questão, está o estabilidade entre proteger os cidadãos de abusos virtuais e preservar o recta fundamental à livre revelação de ideias. As declarações de Janja acenderam um sinal amarelo justamente por tocarem nesse ponto sensível sem detalhamento, contexto ou justificativa técnica.
Expectativa por respostas
Agora, a expectativa gira em torno da resposta do ministro Rui Costa. Ele deverá esclarecer, nos próximos dias, se há alguma iniciativa em curso relacionada à regulação de conteúdos no TikTok e se as falas da primeira-dama representam ou não um direcionamento do Executivo.
A depender da resposta, a CREDN poderá convocar autoridades para prestar depoimentos presenciais, penetrar uma investigação ou até mesmo propor projetos de lei que impeçam ações unilaterais sobre a liberdade do dedo no Brasil.
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