Durante sessão da 1ª Turma do Supremo Tribunal Federalista (STF), realizada nesta semana, o ministro Alexandre de Moraes fez duras críticas ao jornalista Paulo Figueiredo, apontando-o uma vez que segmento de um suposto “núcleo da desinformação” e mencionando sua exigência de homiziado da Justiça brasileira, com prisão preventiva decretada no contextura das investigações sobre atos antidemocráticos.
“Quem vazou a missiva aos comandantes, a rostro golpista, o denunciado do núcleo 5, que é do núcleo da desinformação, que também tem status de prisão preventiva decretada, está homiziado do Brasil, atenta contra a democracia sem ter coragem de viver no Brasil: Paulo Renato Oliveira de Figueiredo Rebento, que, na verdade, só tem influências nas suas armas porque é neto do último presidente durante o tempo de golpe militar”, afirmou Moraes, em tom incisivo.
A fala do ministro refere-se a uma série de inquéritos que investigam ações coordenadas contra o Estado Democrático de Recta, com foco em empresários, militares da suplente e influenciadores bolsonaristas supostamente envolvidos em planos de ruptura institucional. Paulo Figueiredo é indicado uma vez que um dos principais nomes da frente midiática ligada a essas articulações.
Resposta de Paulo Figueiredo: sátira e repto
A resposta de Paulo Figueiredo, feita por meio de suas redes sociais e também em vídeo publicado em seu meio, foi classificada por seus apoiadores uma vez que “contundente” e em “tom desmoralizante”. Em um exposição firme, o jornalista desafiou o ministro e acusou Moraes de perseguir adversários ideológicos:
“Alexandre de Moraes está desesperado. Ele não consegue mais esconder o autoritarismo. Ele fala uma vez que um militante, não uma vez que um juiz. A história vai colocá-lo no lugar que merece: uma vez que um dos maiores abusadores do poder no Brasil contemporâneo”, declarou Figueiredo.
O jornalista também negou qualquer envolvimento com “atos golpistas”, afirmando que suas atividades se limitam ao jornalismo de opinião e à sátira política. Aliás, questionou a legitimidade da ordem de prisão preventiva expedida contra ele, sugerindo que o STF está violando direitos fundamentais, uma vez que o da liberdade de frase e o recta ao contraditório.
“Não vou voltar ao Brasil para ser recluso por transgressão de opinião. Se Alexandre de Moraes quer me silenciar, vai ter que continuar falando sozinho. A prelo livre ainda existe fora do Brasil”, disse em tom reptador.
Contexto político e jurídico
O embate entre Alexandre de Moraes e figuras da chamada “direita do dedo” intensificou-se nos últimos anos, mormente posteriormente os atos de 8 de janeiro de 2023, que culminaram na invasão dos prédios dos Três Poderes, em Brasília. O STF ampliou sua atuação em investigações sobre supostas redes de desinformação e tentativa de golpe, o que gerou fortes reações de setores da oposição e críticas internacionais relacionadas à liberdade de prelo e à atuação do Judiciário fora de seus limites constitucionais.
Enquanto Moraes sustenta que suas decisões visam a proteção da democracia e das instituições, opositores o acusam de excesso de poder, increpação e perseguição política.
O caso promete novos desdobramentos, mormente se houver movimentações no Congresso Pátrio ou em cortes internacionais. O conflito evidencia o cenário polarizado e judicializado que domina o debate político brasiliano.
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