O deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL-SP) voltou ao núcleo das atenções depois o ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Alexandre de Moraes, perfurar um novo questionário contra ele, atendendo a um pedido da Procuradoria-Universal da República (PGR). A decisão provocou uma reação imediata do parlamentar, que se manifestou de forma sátira e contundente nas redes sociais, afirmando que está sendo perseguido por suas posições políticas e que o Brasil estaria vivendo um “Estado de exceção”.
Acusações reacendem debate sobre liberdade de sentença
O novo questionário contra Eduardo Bolsonaro levanta novamente o debate sobre os limites da liberdade de sentença, mormente quando envolve figuras públicas e autoridades do poder judiciário. Segundo informações divulgadas, a PGR teria identificado declarações e ações do deputado que poderiam configurar ameaças à ordem democrática e ao funcionamento das instituições.
No entanto, o fruto do ex-presidente Jair Bolsonaro vê a situação de outra maneira. Para ele, há uma clara tentativa de silenciamento político e intimidação de opositores, o que comprometeria os fundamentos democráticos do país. Eduardo criticou duramente o sistema de Justiça, mormente o Supremo Tribunal Federalista, e alertou para os riscos de um autoritarismo mascarado de legitimidade.
“De ludíbrio a prenúncio”: o desabafo de Eduardo nas redes sociais
Em sua conta solene, Eduardo Bolsonaro publicou uma mensagem direta aos seus seguidores e à opinião pública, destacando a mudança de percepção em torno de sua figura:
“Antes eu era ludíbrio, hoje sou prenúncio à democracia.
Nos subestimaram e só agora acordaram para a seriedade das consequências — por isso estão batendo cabeça.”
O deputado deixou simples que, em sua visão, os acontecimentos recentes são a confirmação de tudo o que já vinha alertando há meses: a existência de uma perseguição política contra conservadores e opositores do atual sistema. Ele finalizou sua enunciação com um tom provocativo:
“Hoje a PGR deu mais um tiro no pé e confirmou o que sempre alertei: o Brasil vive num Estado de exceção. E ainda botam mais pressão para que Moraes e cia. sejam sancionados.”
Polarização política em subida
A enunciação de Eduardo Bolsonaro acontece em um momento em que o clima político no Brasil continua extremamente polarizado. O STF, principalmente na figura do ministro Alexandre de Moraes, tem sido duramente criticado por setores conservadores por sua atuação firme em casos que envolvem desinformação, ataques às instituições e supostos atos antidemocráticos.
Ao mesmo tempo, os defensores do Judiciário argumentam que as ações visam proteger a democracia e o Estado de Recta, mormente diante de ameaças concretas que surgiram nos últimos anos. A buraco de inquéritos contra políticos, empresários e influenciadores digitais é justificada uma vez que uma medida preventiva e de proteção institucional.
“Estado de exceção”: o que significa e por que essa sentença gera polêmica?
A sentença “Estado de exceção” utilizada por Eduardo Bolsonaro é carregada de significado e gera bastante controvérsia. Em termos jurídicos, esse noção remete a uma situação em que normas constitucionais são suspensas temporariamente devido a uma prenúncio grave à segurança vernáculo, uma vez que guerras ou crises institucionais.
Para críticos do atual momento político, o uso dessa sentença por parlamentares uma vez que Eduardo é exagerado e visa unicamente cevar uma narrativa de vitimização. Já para apoiadores do deputado, o Brasil estaria, de trajo, passando por uma período em que os direitos civis estão sendo restringidos sob o pretexto de manter a ordem democrática.
Reações dividem a opinião pública
Porquê já é generalidade em situações envolvendo os Bolsonaro e o STF, a enunciação de Eduardo gerou reações imediatas nas redes sociais. Enquanto secção dos usuários aplaudiu a coragem do deputado em se posicionar contra o que chamam de “ditadura da toga”, outros o criticaram por adotar uma postura de confronto regular, que, segundo eles, unicamente agrava a crise institucional.
A base de espeque do parlamentar também aproveitou o momento para substanciar discursos contra o Supremo e em prol de uma suposta “libertação” das amarras do Judiciário. Nas palavras de alguns seguidores, o Brasil precisa de uma “faxina” nas instituições.
Moraes permanece em silêncio, mas ações falam por si
Até o momento, o ministro Alexandre de Moraes não comentou publicamente a reação de Eduardo Bolsonaro. No entanto, sua postura tem sido consistente: agir com firmeza contra tudo o que considera ofensivo à democracia, mesmo que isso implique perfurar novos inquéritos contra figuras influentes.
Moraes já se tornou símbolo de resistência para secção da sociedade que vê nas ações do STF um baluarte contra o extremismo político. Para outros, ele representa o progressão de um poder desproporcionado, que prenúncio as liberdades individuais.
A tensão continua
O embate entre Eduardo Bolsonaro e o STF está longe de terminar. Com mais um questionário em curso, é provável que novas acusações, depoimentos e manifestações ocorram nos próximos dias. A tendência é que o cenário político continue tenso, com declarações inflamadas de ambos os lados e a opinião pública cada vez mais dividida.
Enquanto isso, cresce o apelo de muitos brasileiros por mais estabilidade, diálogo e responsabilidade no trato das instituições e da democracia. O horizonte próximo dirá se esse apelo será ouvido — ou ignorado.
Antes eu era ludíbrio, hoje sou prenúncio à democracia.
Nos subestimaram é só recentemente acordaram para a seriedade das consequências – por isso estão batendo cabeça.
Hoje o PGR deu mais um tiro no pé e confirmou o que sempre alertei: Brasil vive num Estado de exceção. E ainda… pic.twitter.com/2DpKqpFDDO
— Eduardo Bolsonaro🇧🇷 (@BolsonaroSP) May 26, 2025
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