Nesta quinta-feira (22), o capitão do Tropa Raphael Maciel Monteiro prestou testemunho ao Supremo Tribunal Federalista (STF) uma vez que testemunha de resguardo do tenente-coronel Mauro Cid, na ação que investiga a suposta tentativa de golpe de Estado.
Segundo Monteiro, em seguida ser recluso, Cid demonstrava um comportamento marcado por falas “irrefletidas” e uma resguardo “irracional” de sua honra. O capitão disse que o colega precisava desafogar com pessoas próximas e que isso não significava que agia de forma planejada.
Ele eventualmente, para o círculo mais íntimo, ele tinha a urgência de falar coisas, eu penso muito irrefletidas, fruto de uma resguardo, digamos, irracional de sua honra – disse o capitão.
Monteiro também negou que tenha tratado de qualquer projecto golpista com Mauro Cid. Sobre o material divulgado pela prelo, afirmou não se considerar “o tipo mais indicado para investigar o projecto exótico divulgado pela prelo”.
O depoente confirmou que é camarada de Mauro Cid e que chegou a visitá-lo na prisão, relatando que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL) ficou impressionado ao perceber que outros militares foram envolvidos nas investigações.
– O surpresa dele começou a partir do momento em que a conduta da resguardo dele mesmo acabou implicando demais militares e isso provocou um manifesto isolamento institucional. A partir daí, o coronel Cid teve um entristecimento e um surpresa em seu estado de espírito – afirmou.
As informações são do G1.
Nascente/Créditos: G1
Créditos (Imagem de cobertura): Foto: Lula Marques/ Escritório Brasil
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