Em um pregão feito diretamente do Salão Oval nesta segunda-feira (20), o presidente Donald Trump revelou planos ambiciosos para a geração de um sistema de resguardo antimísseis pátrio denominado “Golden Dome” (Cúpula Dourada). Inspirado no sistema israelense Domo de Ferro, o projeto visa proteger os Estados Unidos de ameaças uma vez que mísseis balísticos, hipersônicos e de cruzeiro por meio de uma rede integrada de tecnologias defensivas em terreno, mar e, principalmente, no espaço.
O dispêndio estimado da iniciativa é de US$ 175 bilhões, com US$ 25 bilhões já reservados no orçamento do próximo ano. A meta da governo é tornar o sistema totalmente operacional até o término do procuração de Trump, em janeiro de 2029.
Um “Escudo Celestial”
Descrito por Trump uma vez que um “escudo protetor totalidade para o território americano”, o Golden Dome incorpora uma abordagem de “sistema de sistemas”, integrando plataformas já existentes, uma vez que o THAAD, o Aegis BMD, o Patriot e o GMD, a novos sensores e interceptadores orbitais.
No núcleo da proposta está uma constelação de milhares de satélites de pequeno porte, com funções tanto de detecção quanto de interceptação de ameaças aéreas. A iniciativa é vista por analistas uma vez que um desdobramento dos avanços demonstrados pela SpaceX com a rede Starlink, que hoje conta com mais de 7 milénio satélites em trajectória.
Segundo o presidente, o sistema será capaz de neutralizar mísseis em todas as fases do voo — desde o lançamento até a reentrada, mesmo em cenários de múltiplos ataques simultâneos.
Liderança Militar e Cronograma Invasivo
O projeto será liderado pelo General Michael Guetlein, atual vice-chefe de operações da Força Espacial dos EUA, que terá supervisão direta do programa. A escolha reflete a ênfase do governo em soluções espaciais uma vez que eixo médio do projeto.
“O Golden Dome representa uma mudança de paradigma na forma uma vez que protegemos nossa pátria”, afirmou o secretário de Resguardo, Pete Hegseth, chamando o programa de “divisor de águas” frente às ameaças emergentes, principalmente da Rússia e da China.
Exalo Político e Ceticismo Técnico
Apesar do exalo demonstrado por Trump e membros do governo, o projeto já enfrenta críticas severas. A Arms Control Association classificou a iniciativa uma vez que “uma aposta equivocada”, ressaltando os altos custos e a complicação técnica de interceptar mísseis balísticos no espaço.
Estudos do Escritório de Orçamento do Congresso (CBO) sugerem que somente o segmento espacial poderia custar até US$ 542 bilhões ao longo de duas décadas — valor muito supra da estimativa solene.
Especialistas também alertam para o risco de uma novidade corrida armamentista, com a Carnegie Endowment for International Peace observando que a Cúpula Dourada pode “empuxar potências rivais a expandirem suas forças nucleares” em resposta a uma provável erosão da teoria de dissuasão mútua.
Desafios à Frente
Entre os principais obstáculos estão o número de interceptadores necessários — murado de 16.000, segundo estimativas — e a integração eficiente com sistemas já existentes. Há ainda preocupações quanto ao tempo disponível para testes e validações, principalmente em um cronograma tão comprimido.
Apesar das críticas, Trump mantém otimismo: “É impressionante uma vez que é fácil financiar nascente projeto”, disse, referindo-se ao suposto esteio bipartidário no Congresso.
Desenlace
Se bem-sucedido, o Golden Dome poderá marcar uma novidade era na resguardo pátrio americana, mas seu caminho está longe de guardado. Com custos astronômicos, prazos apertados e implicações geopolíticas profundas, o projeto se torna um símbolo das ambições — e controvérsias — do segundo procuração de Donald Trump.
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