O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), colocou um ponto final nas especulações sobre uma provável candidatura à Presidência da República em 2026. Em declarações recentes, Tarcísio afirmou de maneira categórica que sua jornada política tem data marcada para fechar. O atual patrão do Executivo paulista declarou que não tem qualquer projeto de contexto pátrio e que sua intenção é disputar a reeleição ao governo do estado, concluir um segundo procuração e, em seguida, se retirar da política.
“Não penso em disputar a presidência e não tenho nenhum projeto pátrio. Meu projecto é ser candidato à reeleição porquê governador de São Paulo, concluir mais quatro anos de procuração e, depois isso, me destinar exclusivamente à minha família e aos meus negócios particulares”, disse Tarcísio.
A fala do governador frustra as expectativas de diversos aliados e analistas políticos que viam em Tarcísio uma figura promissora para suceder Jair Bolsonaro em uma provável candidatura presidencial. Com um perfil técnico, currículo robusto e atuação elogiada tanto no Ministério da Infraestrutura quanto no comando do maior estado do país, Tarcísio vinha sendo cotado nos bastidores porquê um dos nomes mais fortes do campo conservador para o pleito pátrio de 2026.
Porém, ele foi direto ao expor que não deixará o função de governador em 2026 para se lançar em uma novidade disputa. “É uma decisão que já está tomada. Não vou me desincompatibilizar do função em abril de 2026, porquê seria necessário para disputar a presidência. Estarei em campanha pela reeleição em São Paulo”, reforçou o governador.
A postura de Tarcísio também deixa simples que sua lealdade a Jair Bolsonaro permanece firme. Ele afirmou que estará ao lado do ex-presidente, independentemente do caminho que Bolsonaro determinar seguir no próximo ciclo eleitoral. “Em 2026, estarei com o presidente Bolsonaro, seja qual for o papel que ele desempenhar na eleição”, garantiu.
Com essa decisão, o governador não unicamente reforça sua fidelidade ao bolsonarismo, porquê também reorganiza o tabuleiro da direita para 2026. Tarcísio vinha sendo considerado por muitos porquê uma provável opção de consenso dentro do campo conservador caso Bolsonaro ficasse inelegível. Agora, com sua retirada antecipada da corrida pátrio, cresce a pressão sobre o ex-presidente e outros nomes, porquê o governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e o ex-ministro da Economia, Paulo Guedes, para ocupar esse espaço.
Nos bastidores, lideranças políticas avaliam que a decisão de Tarcísio é estratégica e harmónico com seu perfil. Ele nunca demonstrou gosto pelo jogo político tradicional, sendo reconhecido por sua postura técnica e avessa a disputas partidárias. Ao mesmo tempo, sua fala procura evitar qualquer especulação que possa fragilizar sua atuação no governo de São Paulo ou desviar o foco da gestão estadual.
Durante seu procuração, Tarcísio tem investido fortemente em infraestrutura, segurança pública e concessões à iniciativa privada, consolidando uma marca de eficiência e modernização administrativa. A promessa de buscar a reeleição reforça a perpetuidade de seus projetos e sinaliza segurança política para o estado, o que agrada o setor empresarial e os investidores.
Apesar do pregão de aposentadoria política ao final do segundo procuração, interlocutores próximos ao governador acreditam que sua liderança continuará sendo influente nos bastidores. “Mesmo fora do cenário eleitoral, Tarcísio será uma voz respeitada dentro do campo da direita. Ele tem credibilidade, conhecimento técnico e mantém uma relação sólida com Bolsonaro. Certamente terá papel relevante na fala de políticas e projetos”, avalia um coligado.
O cenário que se desenha para os próximos anos é o de um governador focado na gestão estadual, sem distrações com ambições nacionais. Para os eleitores paulistas, a mensagem é clara: Tarcísio está comprometido com São Paulo e deseja concluir seu legado com mais um procuração de entregas e avanços.
A antecipação de sua decisão também tem o efeito de desarmar adversários políticos que poderiam explorar a narrativa de que ele estaria usando o governo estadual porquê trampolim para voos maiores. Ao reafirmar que sua jornada política se encerra com o segundo procuração, Tarcísio envia um recado de transparência e responsabilidade.
Em meio à instabilidade e à polarização da política brasileira, a postura do governador se destaca porquê um vasqueiro exemplo de planejamento, moderação e foco em resultados. Ao invés de se lançar em disputas pelo poder pátrio, Tarcísio escolhe pavimentar um caminho sólido e harmónico, deixando porquê legado sua gestão em São Paulo — e, possivelmente, um protótipo de liderança que poderá inspirar futuras gerações.
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