O ministro do Supremo Tribunal Federalista (STF), Flávio Dino, voltou a gerar discussões intensas ao proteger o papel do Judiciário na revisão de decisões do Congresso Pátrio. Em um exposição recente, Dino afirmou que não há qualquer violação ao princípio da separação entre os Poderes quando a Suprema Galanteio analisa e eventualmente invalida atos do Legislativo. Segundo ele, o Judiciário não exclusivamente pode uma vez que deve atuar para testificar a integridade da Constituição e prometer o estabilidade institucional da República.
A resguardo do STF uma vez que guardião da Constituição
De conformidade com Flávio Dino, a teoria de que o Judiciário não pode interferir nas decisões tomadas pelo Congresso representa uma compreensão equivocada do sistema republicano. Para ele, o Supremo tem a missão de zelar pelo reverência às normas constitucionais, inclusive quando estas são colocadas em risco por iniciativas de outros Poderes.
Dino ilustrou sua posição com um caso recente analisado pela Primeira Turma do STF, que é presidida pelo ministro Cristiano Zanin e teve uma vez que relator o ministro Alexandre de Moraes. O julgamento envolvia uma decisão da Câmara dos Deputados relacionada à suspensão de um processo penal que tramitava contra o deputado federalista Alexandre Ramagem (PL-RJ) e outros envolvidos em uma investigação sobre uma verosímil tentativa de golpe de Estado.
Um caso concreto: o processo contra Alexandre Ramagem
No incidente mencionado, o Supremo invalidou secção da solução aprovada pela Câmara que determinava a suspensão integral do processo contra Ramagem. A decisão da Lar Legislativa foi interpretada por setores da sociedade uma vez que uma tentativa de blindar o parlamentar, enquanto o STF entendeu que a medida violava princípios constitucionais e impedia o regular curso da Justiça.
Flávio Dino utilizou esse caso para substanciar a teoria de que a atuação do Supremo não é uma canseira ao Legislativo, mas sim uma resposta legítima diante de possíveis excessos ou omissões de outros Poderes. Para ele, permitir que cada instância do poder público atue de forma totalmente isolada e sem controle reciprocamente seria fabricar um cenário de desintegração institucional.
“Rescisão da República”: o alerta de Dino
Em sua fala, Dino foi terminante: “Esses dias a Primeira Turma, presidida pelo ministro Zanin, em tema relatado pelo eminente ministro Alexandre de Moraes, se defrontou com esta teoria, de que a separação de Poderes impediria a Primeira Turma de se pronunciar sobre uma decisão da Câmara. Ora, se assim fosse, nós teríamos uma rescisão da República. Porque aí cada Poder e cada ente federado faz a sua bandeira, o seu hino, emite a sua moeda e aí, supostamente, se atende à separação dos Poderes”.
A enunciação gerou reação imediata de diversos analistas políticos e juristas, que consideraram a certeza “assustadora” e excessivamente simbólica. Para críticos, ao usar uma retórica que flerta com exageros, Dino parece preterir o valor do estabilidade entre os Poderes, o que pode gerar ainda mais suspicácia quanto à imparcialidade do Supremo.
Reações políticas e sociais
A enunciação do ministro rapidamente repercutiu nas redes sociais, em veículos de informação e no meio político. Setores mais conservadores e ligados à oposição viram a fala uma vez que um sinal preocupante de ativismo judicial e concentração excessiva de poder nas mãos do STF.
Para esses grupos, a Galanteio tem ultrapassado os limites estabelecidos pela Constituição ao interferir com frequência em pautas que seriam de conhecimento exclusiva do Congresso. A revisão de decisões legislativas, segundo eles, enfraquece a soberania popular representada pelos deputados e senadores eleitos democraticamente.
O Judiciário uma vez que avaliador institucional
Por outro lado, juristas e estudiosos da Constituição defendem que o papel do STF é justamente funcionar uma vez que um avaliador institucional, capaz de resolver conflitos entre os Poderes e prometer que todos os atos estatais estejam em conformidade com a Missiva Magna.
Esses especialistas afirmam que não existe democracia plena sem um Judiciário poderoso e independente, principalmente em contextos de ameaço à ordem democrática. Segundo eles, o Supremo precisa agir quando há indícios de que um Poder está abusando de suas prerrogativas ou agindo fora dos limites da lei.
A tensão regular entre Poderes
O debate sobre os limites e as atribuições do Judiciário, principalmente do STF, não é novo. Em diferentes momentos da história republicana, choques entre os Poderes foram inevitáveis, e em muitos deles coube ao Supremo arbitrar disputas sensíveis que afetavam diretamente o funcionamento do Estado.
O que torna o atual momento mais quebrável é a crescente suspicácia popular sobre a atuação da Suprema Galanteio. As recentes decisões envolvendo políticos de peso, combinadas com declarações incisivas uma vez que a de Flávio Dino, ajudam a cevar a narrativa de que o Judiciário estaria ultrapassando seus limites constitucionais.
A valimento do estabilidade institucional
Apesar das divergências de tradução, um ponto é consenso entre estudiosos: a simetria entre os Poderes é precípuo para a segurança democrática. Quando um deles passa a concentrar atribuições demais ou deixa de ser fiscalizado pelos demais, o risco de abusos e arbitrariedades aumenta.
A fala de Flávio Dino reacende uma discussão fundamental sobre até que ponto vai a atuação legítima do Supremo Tribunal Federalista e onde começa a interferência indevida. Esse debate, embora multíplice, é necessário para que a democracia continue sendo fortalecida com base no reverência à Constituição, ao diálogo entre as instituições e à crédito do povo nos seus representantes e na Justiça.
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