Caso havia voltado para o TJ-RJ por ordem de Gilmar Mendes, ministro do STF; Fernando Sarney, um dos vice-presidentes da entidade, foi nomeado interventor
Por decisão da Justiça do Rio de Janeiro, Ednaldo Rodrigues, presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) foi semoto pela segunda vez do incumbência. A decisão foi do desembargador Gabriel de Oliveira Zefiro, do Tribunal de Justiça do Rio De Janeiro (TJ-RJ). Mandamento vem posteriormente o ministro Gilmar Mendes, do Supremo Tribunal Federalista (STF), pedir a investigação de provável fraude na assinatura de um documento em que foi acordada a permanência de Ednaldo na presidência. Ficou definido no despacho que Fernando José Sarney, vice-presidente da entidade, assuma o incumbência uma vez que interventor e convoque eleições para os cargos diretivos da CBF.
A decisão ainda cabe recurso. A confederação pode recorrer ainda a instâncias superiores, além da apresentação de embargos, apelações e recursos especiais e extraordinários. A decisão foi tomada com base no conformidade assinado em janeiro desse ano, relativo à eleição de Ednaldo. A assinatura de Coronel Nunes foi questionada devido ao seu estado de saúde na estação. O médico Jorge Pagura, que trabalha na CBF, realizou uma cirurgia envolvendo um cancro no cérebro de Nunes, e reportou “déficit cognitivo” do dirigente, que veio a tona por um processo envolvendo sua aposentadoria no Pará.
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A assinatura foi indicada uma vez que falsa por uma perícia contratada pelo vereador carioca Marcos Dias. Ednaldo Rodrigues está no Paraguai, onde representou a entidade no Congresso da Fifa. O técnico Carlo Ancelotti foi anunciado por Ednaldo nesta semana, o que muitos consideraram uma vez que uma tentativa de ofuscar os problemas da entidade e foi considerada uma vitória política dele.
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