O Procurar e os Estados Unidos assinaram nesta quarta-feira (14) um espaçoso conciliação mercantil estimado em US$ 1,2 trilhão, segundo o ex-presidente Donald Trump, que esteve em visitante solene a Doha. A negociação inclui investimentos em aviação, virilidade, infraestrutura e tecnologia, sendo considerada por Trump “o maior conciliação da história” entre os dois países.
O ponto meão do pacote é a encomenda de 160 jatos pela Qatar Airways junto à Boeing, com motores e suporte da GE, no valor de US$ 96 bilhões. Segundo o ex-presidente, esse é o maior pedido individual da história da aviação mercantil, com potencial para gerar mais de 150 milénio empregos diretos por ano nos EUA — e impacto totalidade estimado em mais de um milhão de empregos, abrangendo setores uma vez que Kansas, Ohio e Carolina do Sul.
Outros contratos anunciados incluem:
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US$ 8,5 bilhões em projetos de virilidade com a empresa McDermott;
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US$ 97 bilhões em infraestrutura com a Parsons Corporation;
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US$ 1 bilhão em investimento em computação quântica;
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Acordos de resguardo com Raytheon e General Atomics, incluindo a venda de drones MQ-9B e o sistema antidrone FS-LIDS.
Trump também destacou um histórico positivo na balança mercantil com o Procurar, que já investiu US$ 3,3 bilhões nos EUA em 2023, e afirmou que o conciliação é prova da força de sua diplomacia econômica.
Durante a visitante, Trump se reuniu com o emir Tamim bin Hamad Al Thani, com quem discutiu temas geopolíticos uma vez que Rússia, Ucrânia e Irã. “A situação por lá vai funcionar”, disse, sem detalhar possíveis iniciativas diplomáticas.
Apesar do volume significativo de números apresentados por Trump, ainda não há confirmação solene de todos os detalhes por segmento do governo dos EUA ou das empresas citadas, uma vez que Boeing, GE ou McDermott. Até o momento, a prensa americana e os sites oficiais das companhias ainda não publicaram comunicados sobre os acordos trilionários mencionados.
Especialistas alertam que segmento desses valores pode incluir memorandos de intenção ou acordos preliminares, comuns em eventos diplomáticos e sujeitos a revisão.
Créditos (Imagem de cobertura): O presidente dos EUA, Donald Trump, o emir do Qatar, Tamim bin Hamad Al Thani, e a CEO da Boeing, Kelly Ortberg, participam de uma cerimônia de assinatura em Doha, Qatar, em 14 de maio de 2025. REUTERS/Brian Snyder
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