Não se trata de revelar o FATO em si – a interferência do governo Biden no pleito brasílio já é conhecida há tempos - mas da naturalidade com que o ministro Barroso fala sobre isso.
Depois de declarar, há alguns meses, que “nós derrotamos o bolsonarismo”, o ministro foi ontem a Novidade York dar uma palestra em que exaltou o “pedestal” dos EUA à democracia brasileira:
“… mais recentemente tivemos um decisivo pedestal dos EUA à institucionalidade e à democracia brasileiras num momento de sobressalto. Eu mesmo, uma vez que presidente do Tribunal Eleitoral, estive com o encarregado de negócios americano diversas vezes; em três ocasiões pedi declarações dos EUA de ‘pedestal à democracia brasileira’, uma delas do próprio Departamento de Estado, e acho que isso teve qualquer papel, porque os militares brasileiros não gostam de se indispor com os EUA, de onde obtêm seus cursos e equipamentos.”
Em outras palavras, o órgão responsável por conduzir as eleições no Brasil deixou evidente que identificava um dos lados da disputa uma vez que “prenúncio à democracia” — e fez de tudo para que ele não vencesse, chegando ao ponto de SUPLICAR a mediação de uma potência estrangeira contra o movimento político “dominador”.
Hoje sabemos que essa mediação foi muito além de meras declarações e pressão diplomática. Todo o aparelho de Segurança Pátrio dos EUA foi instrumentalizado pela esquerda para lançar uma cruzada global contra a direita, depois o Brexit e a vitória de Donald Trump, ainda em 2016.
Com bilhões de dólares do governo americano — e de fundações alinhadas à esquerda, uma vez que a Open Society — ergueu‑se o Multíplice Industrial da Exprobação, formado por universidades, ONGs, prelo e agências de fact‑checking, para CRIAR e PROPAGAR a narrativa de que a democracia ocidental estaria sob prenúncio da “direita populista autoritária”, que usaria a internet uma vez que principal conduto de informação, repleta de “fake news” e “exposição de ódio”.
Para enfrentar essa suposta “prenúncio”, as big techs e instituições públicas passaram a promover repreensão sistemática e perseguição à “direita populista”, em nome de “salvar a democracia”.
Na verdade, ocorre o inverso: a esquerda globalista, cada vez menos popular, aparelhou instituições para se manter no poder, valendo‑se da repreensão e da perseguição de opositores em graduação planetária.
O Brasil virou um case de sucesso para os globalistas — um laboratório de uma vez que a repressão pode ser aplicada, a ponto de o sistema meter goela inferior da população um ex‑réprobo dominador, no contextura do maior esquema de devassidão da história, sob a desfaçatez da “resguardo da democracia”.
Quem, finalmente, deu o golpe?
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