O presidente da Argentina, Javier Milei, sempre foi espargido por seu posicionamento firme e sem filtros, inclusive em relação ao Papa Francisco, seu conterrâneo. Durante anos, Milei não poupou críticas ao pontífice, chegando a chamá-lo de “imbecil” e acusando-o de ser “comunista” e “representante do mal na Terreno”, em declarações duras feitas ainda em 2020.
O último encontro entre Milei e o Papa ocorreu no dia 12 de fevereiro de 2024. Nessa ocasião, o presidente prateado aproveitou a oportunidade para pedir desculpas pessoalmente pelas palavras proferidas no pretérito. A conversa entre os dois foi franca, mas marcada por saudação reciprocamente e por um clima de reconciliação inesperado.
“Sim, evidente que me desculpei”, revelou Milei ao relembrar o momento. O Papa, com seu habitual tom conciliador, respondeu: “Não fique chateado, esses são erros de juventude.” Em tom de graçola, ainda completou: “Quando somos jovens, todos fazemos coisas estúpidas.” O gesto relaxado de ambos mostrou que o diálogo foi além das divergências ideológicas.
O incidente marcou uma viradela na forma uma vez que Milei passou a enxergar Jorge Bergoglio. O presidente não hesitou em reconhecer publicamente o valor do Papa, descrevendo-o uma vez que “o prateado mais importante da história”. Um gesto que surpreendeu até mesmo seus apoiadores, acostumados com sua postura combativa.
Com a notícia do falecimento do Papa Francisco, Milei expressou profunda tristeza e lamentou a perda para o povo prateado. Segundo ele, a exiguidade do Papa no país ao longo dos anos foi uma ferida ensejo que agora se torna ainda mais dolorosa. A reconciliação tardia se transformou em um lamento sincero pela perda de uma figura histórica.
“A perda de um ser humano é sempre extremamente dolorosa. É doloroso que o prateado mais importante da história tenha falecido”, declarou Milei, visivelmente emocionado. Suas palavras revelam um lado humano muitas vezes escondido detrás de sua retórica combativa, e reforçam o impacto que o Papa teve em sua trajetória pessoal.
O incidente mostra que, apesar das diferenças, gestos de humildade e reconciliação ainda são possíveis entre líderes que têm a coragem de reconhecer seus erros. A história de Milei e do Papa Francisco serve uma vez que um vasqueiro exemplo de que até mesmo as feridas políticas podem cicatrizar com honestidade e saudação reciprocamente.
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