A assessoria de prelo do Supremo Tribunal Federalista (STF) emitiu, neste sábado (20), uma nota solene para rebater um trecho da reportagem publicada pela revista britânica The Economist, que criticou o comportamento e a atuação do Judiciário brasílio. Um dos pontos contestados foi a suposta enunciação do ministro Luís Roberto Barroso, atual presidente da Incisão, de que o STF teria “derrotado o bolsonarismo”.
Segundo o enviado, Barroso “nunca disse que a Incisão derrotou Bolsonaro”, enfatizando que “foram os eleitores” que decidiram o rumo político do país. Mas, a tentativa de desmentido institucional rapidamente perdeu força diante da circulação massiva de um vídeo registrado em julho de 2023, durante o 59° Congresso da União Pátrio dos Estudantes (UNE), realizado em Brasília.
Na ocasião, diante de uma plateia universitária que inicialmente o vaiava, Barroso respondeu de forma enfática:
“Saio daqui com as energias renovadas pela concordância e discordância porque essa é a democracia que nós conquistamos. Nós derrotamos a increpação, nós derrotamos a tortura, nós derrotamos o bolsonarismo para permitir a democracia e a sintoma livre de todas as pessoas.”
A fala, agora negada oficialmente pela Suprema Incisão, gerou um novo ciclo de críticas nas redes sociais. Usuários acusam Barroso de comportamento político-partidário e denunciam o que consideram ser um preocupante exemplo de ativismo judicial. Os termos “Barroso”, “bolsonarismo”, “STF parcial” e “ativismo judicial” alcançaram altas posições nos rankings de buscas, impulsionando o teor e a discussão em plataformas uma vez que Twitter (X), Facebook, Telegram e Instagram.
Vídeo contradiz STF e reacende polêmica
O vídeo resgatado do evento da UNE viralizou com milhões de visualizações em menos de 24 horas. O teor não unicamente confirma a fala de Barroso, uma vez que também escancara o contraste entre a atuação institucional do STF e as manifestações individuais de seus ministros. A fala registrada em vídeo e disseminada por diversos perfis de opinião levanta questionamentos sobre a imparcialidade do Judiciário — mormente em relação aos processos envolvendo conservadores, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e os réus do 8 de janeiro.
Especialistas jurídicos e analistas políticos apontam que declarações uma vez que essa ferem o princípio da neutralidade dos juízes, mormente dos que ocupam as mais altas posições na estrutura do Estado.
Repercussão entre juristas e lideranças políticas
O jurista Ives Gandra Martins comentou que “é inadmissível que membros do STF se coloquem uma vez que protagonistas do embate político” e alertou sobre os riscos à segurança jurídica e à crédito nas instituições. Já o pastor e deputado federalista Marco Feliciano afirmou em suas redes sociais que “Barroso desmoraliza o STF ao agir uma vez que militante de esquerda e ainda tenta negar o óbvio”.
Por sua vez, a psicóloga e ativista Marisa Lobo questionou: “Se ele diz que o STF derrotou o bolsonarismo, uma vez que os conservadores terão julgamento justo?”.
Tentativa de controle de narrativa e risco de increpação
Além da nota de negação, circulam relatos de que o STF está acionando plataformas digitais para retirar conteúdos considerados “fora de contexto” ou “enganosos”. A medida, no entanto, vem sendo classificada por muitos uma vez que increpação prévia e tentativa de manipulação da opinião pública.
Para o comentarista Lawrence Maximus, colaborador do Pleno.News, “o incidente reforça a tese de que segmento do Judiciário brasílio atua de maneira ideológica, usando o pompa do Estado para silenciar vozes dissonantes e reescrever a veras”.
Implicações políticas e econômicas
O novo incidente de tensão entre o Judiciário e a opinião pública ocorre em um momento quebrável para a democracia brasileira. A percepção de parcialidade nas instituições impacta diretamente a segurança política e a crédito dos investidores internacionais. Palavras-chave uma vez que “instituições democráticas”, “segurança jurídica” e “imparcialidade do STF” estão entre os termos mais buscados por quem acompanha o cenário econômico e político.
A crise de imagem da Suprema Incisão brasileira pode afetar o envolvente de negócios, desestimular investimentos estrangeiros e pressionar o dólar, que já vinha oscilando por conta de tensões internas e externas.
Peroração
A tentativa do STF de negar a fala do ministro Barroso acabou tendo o efeito contrário: reacendeu o debate sobre ativismo judicial, liberdade de sentença e a influência política da Incisão. O incidente serve uma vez que alerta para o papel dos ministros do Supremo e reforça a urgência urgente de uma discussão mais ampla sobre os limites de atuação das instituições democráticas.
A pergunta que fica no ar é: uma vez que encarregar na imparcialidade de um tribunal cuja liderança declara — e depois nega — que “derrotou o bolsonarismo”?
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