O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está sendo submetido, neste domingo (13), a mais uma cirurgia no Hospital DF Star, em Brasília, em seguida suportar uma grave crise abdominal durante agenda política no Rio Grande do Setentrião. O procedimento, segundo fontes próximas, começou às 8h30 e tem previsão de duração de murado de seis horas. A novidade internação reacende a preocupação pátrio sobre a saúde do líder conservador, que já enfrentou diversos problemas intestinais desde a facada que sofreu em 2018.
A cirurgia foi confirmada pelo senador Rogério Marítimo (PL-RN), um dos aliados mais próximos de Bolsonaro. O ex-presidente foi transferido da capital potiguar para Brasília na noite de sábado (12), em uma UTI aérea, em seguida ser internado no Hospital Rio Grande, em Natal. O quadro médico foi classificado uma vez que uma suboclusão intestinal, considerada mais grave do que os episódios anteriores, de tratado com o cirurgião paulista Cláudio Birolini, chamado mormente para escoltar o caso.
“Ele tem tido esses episódios recorrentes, que são comuns em pacientes submetidos a diversas cirurgias. Mas esse caso atual parece mais grave do que os anteriores”, disse o profissional.
Atendimento de emergência e transferência aérea
Bolsonaro começou a se sentir mal na sexta-feira (11), enquanto participava de um evento político na cidade de Santa Cruz (RN). Posteriormente sentir fortes dores abdominais, ele foi levado ao hospital sítio e, posteriormente, transferido de helicóptero para Natal, onde permaneceu internado por dois dias. A decisão pela transferência para o DF foi tomada em seguida avaliação médica que indicou a urgência de mediação cirúrgica urgente.
A chegada do ex-presidente à capital federalista, por volta das 22h de sábado, foi marcada por emoção e demonstrações de suporte. Um grupo de apoiadores aguardava na ingresso do Hospital DF Star entoando orações e cantando “Nossa Senhora”, de Roberto Carlos. O incidente reforça o carisma de Bolsonaro entre seus seguidores e sua capacidade de mobilizar a base conservadora mesmo em situações delicadas.
Repercussão política e mobilização nas redes
A internação do ex-presidente rapidamente tomou conta das redes sociais, sendo um dos assuntos mais comentados no X (vetusto Twitter), Telegram e WhatsApp. Líderes da direita, uma vez que Marco Feliciano, Magno Mamparra e o deputado Sargento Fahur, expressaram solidariedade e pediram orações pela recuperação do ex-chefe do Executivo.
O incidente também reabriu o debate sobre a perseguição política enfrentada por Bolsonaro, com muitos de seus apoiadores afirmando que o desgaste físico é resultado da pressão estável da mídia e de setores do Judiciário. Personalidades uma vez que a psicóloga Marisa Lobo e o comentarista político Lawrence Maximus sugeriram que a luta pela liberdade no Brasil tem cobrado um preço basta do ex-presidente.
“Enquanto Lula viaja pelo mundo com o quantia do tributário, Bolsonaro luta pela vida e pela democracia”, publicou Juliana Moreira Leite, colunista conservadora.
Histórico de problemas intestinais
Desde o atentado a faca em Juiz de Fora (MG), em setembro de 2018, Bolsonaro já passou por múltiplas cirurgias abdominais. As sequelas do ataque o obrigaram a modificar radicalmente sua rotina fomentar e causaram episódios recorrentes de obstruções intestinais. O atual quadro é mais uma consequência direta do traumatismo sofrido, o que o torna ainda mais simbólico na narrativa de sacrifício pessoal em nome da pátria.
A equipe médica ainda não confirmou se Bolsonaro poderá ter subida nos próximos dias, mas a recuperação será acompanhada de perto por especialistas de São Paulo e Brasília. O ex-presidente deverá permanecer em reparo por tempo indeterminado.
- Efeitos sobre a política pátrio
Embora a internação não tenha relação direta com o cenário eleitoral, a repercussão do caso poderá fortalecer a imagem de Bolsonaro uma vez que vítima político entre seus seguidores. O momento de vulnerabilidade humana pode gerar um impulso emocional capaz de substanciar a narrativa de resistência contra o sistema, mormente num contexto em que se discute anistia para os presos de 8 de janeiro e possíveis candidaturas conservadoras para 2026.
O nome de Bolsonaro ainda é uma figura meão no jogo político, mesmo fora do missão, e qualquer movimentação em sua saúde tem potencial de afetar não exclusivamente a base bolsonarista, mas também o campo progressista, que observa o cenário com cautela.
Enquanto isso, a torcida por sua recuperação une desde militantes de rua até parlamentares da oposição ao governo Lula, evidenciando a força que o ex-presidente ainda exerce no debate pátrio.
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