Neste domingo (6), mesmo com o tempo nublado e temperaturas entre 15ºC e 22ºC, a Avenida Paulista foi tomada por uma povo que saiu às ruas em escora à anistia dos presos pelos atos de 8 de janeiro de 2023. Convocada por apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), a sintoma reuniu milhares de pessoas vestidas de virente e amarelo, empunhando cartazes, faixas e gritando palavras de ordem contra o que consideram excessos judiciais na punição dos envolvidos nas invasões aos prédios da Rossio dos Três Poderes.
Firmamento nublado, mas clima de mobilização
Apesar da possibilidade de chuva durante o dia e do insensível típico do outono paulistano, os manifestantes ocuparam a Avenida Paulista desde as primeiras horas da manhã. À noite, a previsão era de muitas nuvens, porém sem chuvas intensas, o que manteve o fluxo de pessoas jacente até o fechamento do ato.
Faixas com frases uma vez que “Anistia Já”, “Liberdade para os Patriotas” e “Batom não é delito” se espalharam pela avenida, junto a bonecos infláveis, músicas e performances artísticas — em privativo as que homenageavam Débora Rodrigues, cabeleireira que escreveu com batom a frase “perdeu, mané” na estátua da Justiça do STF e que se tornou símbolo da mobilização.
Presença política reforça apelo por anistia
O evento contou com uma potente participação de líderes políticos de todo o Brasil, evidenciando a força da tarifa da anistia dentro de setores conservadores e aliados do bolsonarismo. Governadores de seis estados fizeram questão de estar presentes e subir ao tribuna para discursar em obséquio dos detidos:
Romeu Zema (Novo-MG)
Jorginho Mello (PL-SC)
Ronaldo Caiado (União Brasil-GO)
Wilson Lima (União Brasil-AM)
Ratinho Júnior (PSD-PR)
Mauro Mendes (União Brasil-MT)
Todos os discursos foram marcados por críticas ao que chamaram de “punições desproporcionais” e “prisões de caráter político”. Os líderes reconheceram a sisudez dos atos de 8 de janeiro, mas defenderam que muitos dos detidos sequer participaram de vandalismo e acabaram sendo tratados uma vez que criminosos perigosos.
“Estamos cá porque acreditamos na justiça, mas não em vingança. A anistia é um passo necessário para pacificar o país”, afirmou o governador Mauro Mendes.
Senadores e deputados fortalecem coro por anistia
O escora à culpa também se refletiu no Congresso Pátrio. Vários senadores e deputados marcaram presença e reforçaram que a proposta de anistia deve entrar na tarifa do Legislativo com urgência. Entre os senadores presentes estavam:
Sergio Moro (União Brasil-PR)
Rogério Marítimo (PL-RN)
Damares Alves (Republicanos-DF)
Magno Mamparra (PL-ES)
Flávio Bolsonaro (PL-RJ)
Marcos do Val (Podemos-ES)
Além deles, dezenas de deputados federais, estaduais e vereadores também participaram, incluindo figuras próximas a Bolsonaro e membros da base evangélica, ruralista e da segurança pública.
A senadora Damares Alves destacou que “a anistia não é um esquecimento, mas um gesto de reconciliação vernáculo”. Já Flávio Bolsonaro chamou a atenção para o número de réus que continuam presos preventivamente há mais de um ano, “sem julgamento justo e com violações de direitos constitucionais”.
Ato popular e do dedo: CPC cimo impulsiona termos uma vez que “anistia política” e “liberdade de frase”
A movimentação nas ruas teve revérbero subitâneo nas redes sociais e nas buscas online. Palavras-chave uma vez que “anistia bolsonaristas”, “presos políticos STF”, “liberdade de frase Brasil”, e “prisão preventiva abusiva” registraram propagação significativo, sendo impulsionadas por hashtags uma vez que #AnistiaJá, #LiberdadeParaOsInjustiçados e #BatomNãoÉCrime.
Desenlace: chuva, insensível e política
O ato na Avenida Paulista neste 6 de abril reafirmou a capacidade de mobilização da direita no Brasil, mesmo em condições climáticas adversas. A chuva e o insensível não arrefeceram o ânimo de manifestantes que desejam ver seus familiares, amigos ou conterrâneos libertos das prisões em que se encontram desde janeiro de 2023.
Além da emoção popular, a presença de governadores, senadores e deputados mostra que o debate sobre a anistia aos presos do 8 de janeiro está longe de se fechar — pelo contrário, deve lucrar ainda mais força nos próximos meses, principalmente com as movimentações eleitorais e a pressão social aumentando sobre o Congresso Pátrio.
A polarização política continua a dividir opiniões, mas a sintoma deste domingo evidenciou que a tarifa da anistia está viva, organizada e cada vez mais articulada, tanto nas ruas quanto no envolvente do dedo.
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