O Supremo Tribunal Federalista (STF) terá um período de dez dias sem atividades neste mês, resultado de uma combinação de feriados e emendas que permitem a suspensão das sessões. A pausa ocorre em um momento em que a Incisão enfrenta críticas por sua trouxa de trabalho e decisões recentes. Durante esse pausa, não haverá julgamentos presenciais ou virtuais, mas o funcionamento interno dos gabinetes deve continuar para atender a demandas urgentes.
Aliás, o presidente do STF, ministro Luís Roberto Barroso, instituiu um novo favor financeiro para os juízes auxiliares e instrutores que atuam nos gabinetes dos ministros. Trata-se de uma “indenização por perdas decorrentes da convocação”, no valor de R$ 10 milénio mensais. A medida, criada por solução, substitui o protótipo anterior de pagamento de horas extras e visa ressarcir os magistrados pelo trabalho suplementar em Brasília, longe de suas comarcas de origem.
A decisão de gerar o favor gerou controvérsia. Para alguns, reflete a urgência de atrair e manter profissionais qualificados no STF, onde a demanda por estudo de processos é subida.
No entanto, outros apontam que o valor, somado aos salários já expressivos do Judiciário, contrasta com a veras de grande segmento da população brasileira, que vive com renda muito subordinado. O impacto financeiro da medida ainda não foi detalhado oficialmente, mas estima-se que afete dezenas de juízes auxiliares.
O recesso de dez dias é provável devido a feriados porquê Tiradentes, em 21 de abril, e outras datas que, com emendas, ampliam o período sem sessões. Essa prática não é novidade no Judiciário, mas labareda atenção em um contexto de debates sobre a produtividade do STF.
Críticos questionam se o tribunal, que julga casos de grande repercussão pátrio, deveria manter um ritmo mais permanente, enquanto defensores argumentam que pausas são essenciais para o planejamento e a qualidade das decisões.
A combinação do recesso com o novo favor reforça discussões sobre os privilégios do cimo escalão do Judiciário. Enquanto o STF segue porquê peça mediano na resguardo da Constituição, decisões administrativas porquê essa podem ampliar a percepção de distanciamento entre a Incisão e os desafios enfrentados pelo cidadão generalidade.
O tema promete continuar em taxa, mormente nas redes sociais e entre parlamentares que acompanham os custos do Judiciário.
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