O senador Cleitinho Azevedo (Republicanos-MG) voltou a lucrar destaque nas redes sociais e nos noticiários políticos depois uma potente enunciação feita nesta sexta-feira (4), em tom de indignação, contra o que classificou uma vez que um “vaia com o povo brasílio”. A sátira foi direcionada a uma licitação da Ateneu da Força Aérea Brasileira (FAB), que prevê gastos próximos a R$ 10 milhões com a compra de vitualhas considerados supérfluos, uma vez que sorvetes, bombons, chicletes e açaí.
“Isso cá é um soco na rostro do povo brasílio. Tem gente passando miséria, sem arroz e feijoeiro, e estão gastando quase R$ 10 milhões com isso. Se fosse no governo do Bolsonaro, do Temer, da Dilma, também estaria inexacto. Quem paga essa conta é o povo brasílio, e eu estou cá para escancarar”, disparou Cleitinho, durante pronunciamento no Senado.
As palavras do senador ecoaram fortemente nas redes sociais, sobretudo no Facebook, WhatsApp, Twitter, Telegram e Gettr, plataformas nas quais o vídeo com sua fala viralizou em poucas horas. Termos uma vez que desperdício de numerário público, licitação da FAB e gastos incompatíveis com a verdade dominaram os comentários e compartilhamentos.
Sátira a pedido de prisão de Bolsonaro
No mesmo exposição, Cleitinho também fez duras críticas ao recente pedido de prisão contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, feito pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federalista (STF). Apesar de o pedido ter sido posteriormente arquivado pela Procuradoria-Universal da República (PGR), o senador não poupou palavras ao questionar a moral de quem tenta criminalizar Bolsonaro.
“Lava a boca para falar do Bolsonaro. Essa turma do pretérito desviou numerário público e agora quer voltar para a cena do violação. Que moral tem para pedir a prisão de alguém? Olhem para o histórico de vocês”, disse, em tom exaltado.
A enunciação vem em um momento de intensa polarização política no Brasil, e reforça o posicionamento do senador uma vez que uma das vozes mais firmes da oposição ao governo atual e às decisões que considera abusivas por segmento do Judiciário. Palavras-chave uma vez que prisão de Bolsonaro, Alexandre de Moraes, PGR arquiva ação contra Bolsonaro e STF em julgamento polêmico também dominaram as buscas no Google e o noticiário online.
Verificação com o caso Palocci
Além de tutelar o ex-presidente, Cleitinho também criticou o julgamento que ocorre no Supremo Tribunal Federalista e que pode resultar na anulação das condenações de Antonio Palocci, ex-ministro dos governos Lula e Dilma e réu confesso em processos da Operação Lava Jato. Para ele, o contraste entre o tratamento oferecido a Bolsonaro e a possíveis decisões favoráveis a Palocci evidencia a parcialidade de segmento do sistema judicial.
“O Palocci confessou que roubou, que desviou milhões, e agora querem anular tudo uma vez que se zero tivesse ocorrido. E ainda têm a rostro de pau de pedir a prisão de Bolsonaro? Isso é divertir com a perceptibilidade do povo brasílio. É zombar de quem paga imposto e trabalha duro todo dia”, ressaltou o senador mineiro.
Repercussão nas redes e entre apoiadores
A fala do senador rapidamente ganhou base nas redes sociais, com milhares de interações nas plataformas. No Telegram, grupos conservadores exaltaram a coragem de Cleitinho em “enfrentar o sistema”, enquanto no Facebook e no Twitter, usuários expressaram indignação com os gastos da FAB e com o que consideram um “evidente ataque político contra Bolsonaro”.
Influenciadores políticos também se manifestaram, destacando a preço de fiscalização estável dos recursos públicos e reforçando o exposição de que a esquerda estaria tentando “reabilitar corruptos históricos” enquanto persegue seus adversários.
Desenlace
O incidente envolvendo a licitação da FAB e a reação do senador Cleitinho escancaram a crise de representatividade e a indignação popular com o que muitos enxergam uma vez que uma desconexão entre os governantes e a verdade da população. Ao unir a denúncia de desperdício com a resguardo ferrenha do ex-presidente Jair Bolsonaro, Cleitinho reforça sua imagem uma vez que um dos principais nomes da novidade direita brasileira, disposto a enfrentar o sistema — e a dar voz ao brasílio geral que, segundo ele, está cansado de ser ignorado.
Enquanto isso, cresce o debate sobre a real independência entre os poderes, o uso de recursos públicos e o papel da Justiça nos embates políticos que definem os rumos do país.
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