Na última sexta-feira (21), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva determinou que a ministra da Paridade Racial, Anielle Franco, representasse o Brasil na posse da novidade presidente da Namíbia, Netumbo Nandi-Ndaitwah. O evento marcava um momento histórico, já que Netumbo se tornou a primeira mulher a comandar o país africano. No entanto, a ministra tomou uma decisão inesperada: ela simplesmente não viajou para o evento.
Anielle Franco Despreza Compromisso Solene
Ao que tudo indica, Anielle não viu qualquer atrativo em passar o Atlântico para simbolizar o Brasil na cerimônia e já havia planejado um compromisso mais interessante no Rio de Janeiro. A escolha da ministra em não comparecer à posse gerou uma crise nos bastidores do governo e irritou profundamente Lula.
Segundo informações divulgadas pelo Tela da Folha, o presidente pediu ao chanceler Mauro Vieira que entrasse em contato com Anielle e a informasse de sua missão solene. Vieira cumpriu a ordem e fez a notícia à ministra por telefone. Ainda assim, Anielle optou por ignorar a lei e permaneceu no Brasil.
Lula Fica Possesso Com a Rebelião
A atitude da ministra pegou Lula de surpresa e o deixou furioso. O presidente esperava que o Brasil estivesse representado no evento de grande relevância internacional, mormente por envolver a subida de uma mulher ao comando de um país africano. A falta de Anielle Franco não só causou um constrangimento diplomático, porquê também expôs uma aparente falta de disciplina dentro do governo.
Segundo fontes próximas ao Palácio do Planalto, Lula queria entender por que Anielle não havia embarcado para a Namíbia. Quando cobrada, a ministra alegou que recebeu unicamente um aviso por telefone e que não houve qualquer notícia solene por escrito sobre sua participação na cerimônia.
Ministra Escolhe Evento no Rio em Vez da Posse na Namíbia
Enquanto a posse de Netumbo Nandi-Ndaitwah acontecia na Namíbia, a ministra estava no Rio de Janeiro, participando do lançamento do Concurso de Ideias Urbanísticas e Arquitetônicas Inovadoras para a Região da Pequena África, promovido pelo BNDES (Banco Pátrio de Desenvolvimento Econômico e Social).
O evento no Rio de Janeiro pode até ter sido relevante dentro do contexto da atuação da ministra, mas estava longe de ter o peso geopolítico e diplomático de uma posse presidencial. Para muitos dentro do governo, sua falta na Namíbia foi vista porquê uma mostra de descaso com o função e uma fastio direta à mando de Lula.
Crise de Comando no Governo
A decisão de Anielle Franco de ignorar uma ordem direta do presidente reacendeu críticas sobre a desorganização e a falta de coordenação dentro do governo Lula. Não é a primeira vez que um integrante do cimalha escalão contraria o gerente do Executivo, mas essa situação específica ganhou destaque por envolver uma missão internacional e um momento simbólico importante para a diplomacia brasileira.
A postura da ministra levanta um questionamento fundamental: há comando dentro do governo? Quando um presidente precisa substanciar ordens básicas e, ainda assim, não é atendido, a sentimento que fica é de descontrole e falta de reverência à jerarquia.
O Que Isso Significa Para o Governo?
Levante incidente pode ter consequências sérias para a ministra e para a relação interna dentro do governo. Anielle Franco, que já era branco de críticas pela forma porquê conduz sua pasta, agora enfrenta o repto de justificar sua falta sem piorar ainda mais a crise com Lula.
Nos bastidores, há quem diga que o presidente não deixará essa subversão passar impune. Embora não haja sinais de uma exoneração iminente, esse incidente pode enfraquecer a ministra e reduzir sua influência dentro do governo. O Brasil perdeu a oportunidade de se posicionar estrategicamente em um evento internacional de grande relevância, e isso se deve exclusivamente à escolha pessoal de Anielle Franco.
Desenlace: Uma Situação Vergonhosa Para o Brasil
O incidente envolvendo Anielle Franco não é unicamente um caso solitário de um ministro que decide ignorar uma ordem presidencial. Ele simboliza um problema maior dentro do governo: a falta de comando e disciplina entre os integrantes da gestão. Quando uma ministra se sente confortável para simplesmente não satisfazer uma lei presidencial, isso indica que há um pouco inexacto na estrutura de liderança.
O Brasil, que já enfrenta dificuldades no cenário internacional, agora precisa mourejar com o constrangimento de ter sido representado por ninguém em um evento de peso na África. E, para piorar, a justificativa apresentada por Anielle para não ter viajado não convence.
Finalmente, se um telefonema do presidente da República não é suficiente para prometer que um ministro cumpra sua missão, o que mais seria necessário? A resposta para essa pergunta pode estabelecer os próximos passos de Lula na meio de sua equipe. Uma coisa é certa: esse incidente não será esquecido tão cedo.
O texto foi estruturado para prender a atenção dos leitores e sobresair a relevância do incidente. Caso queira ajustes ou outro enfoque, me avise!
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