O Secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, emitiu um alerta à Venezuela sobre possíveis ataques contra a Guiana em meio a uma disputa territorial envolvendo a região do Essequibo, rica em petróleo e gás. Durante uma visitante a Georgetown, capital guianesa, Rubio afirmou que seria um “dia muito ruim” para o regime venezuelano caso oriente optasse por ações agressivas contra a Guiana ou contra a ExxonMobil, empresa americana que opera na exploração de recursos offshore na extensão disputada.
Ele destacou que os Estados Unidos responderão com força a qualquer tentativa de ataque, sem especificar as medidas, mas apontando o poder militar americano uma vez que respaldo.
A enunciação foi feita em um contexto de crescente tensão entre os dois países sul-americanos, agravada posteriormente o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, intensificar reivindicações sobre o Essequibo, que corresponde a respeito de dois terços do território da Guiana.
Rubio assinou um memorando de entendimento com o governo guianês para aprofundar a cooperação em segurança, incluindo compartilhamento de perceptibilidade e colaboração militar, reforçando o escora americano à soberania da Guiana. O presidente guianês, Irfaan Ali, acolheu o posicionamento, enquanto a vice-presidente venezuelana, Delcy Rodríguez, respondeu acusando Rubio e Ali de ameaçar a sossego regional.
A aviso ocorre semanas posteriormente o pregão de Donald Trump, presidente dos EUA, de tarifas de 25% sobre países que compram petróleo ou gás da Venezuela, uma política que pressiona nações uma vez que a China, principal compradora do óleo venezuelano, e que reflete a estratégia americana de isolar economicamente o regime de Maduro enquanto protege interesses na região, uma vez que os da ExxonMobil na Guiana. A disputa está em estudo na Golpe Internacional de Justiça (CIJ), mas a Venezuela rejeita a jurisdição do tribunal, mantendo a prenúncio de ações unilaterais.
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