Era domingo de Páscoa de 2015, e Victoria, uma instrutora de paraquedismo do Tropa Britânico, aceitou o salto uma vez que um presente de Emile, seu marido. Embora o relacionamento deles estivesse passando por um momento difícil e ela tivesse feito de se tornar mãe pela segunda vez, ela pensou que poderia ser uma boa maneira de relaxar. Eles tentaram pular no dia anterior, mas o clima impediu.
Portanto, ela foi sozinha para o Campo de Aviação de Netheravon, sem imaginar que o que estava prestes a ocorrer mudaria sua vida para sempre. Ao saltar do avião, ela percebeu que um tanto estava inexacto, pois o paraquedas principal não abriu: as cordas estavam emaranhadas. Depois disso, ela tentou furar o suplente, mas também não conseguiu completamente, pois estava parcialmente crédulo e não conseguiu impedir a queda.
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Do solo, um de seus companheiros a viu desabar descontroladamente, sem proteção, uma vez que uma “boneca de tecido” que desaba. Às 16h27, ela caiu no solo, e os agentes dos serviços de emergência que chegaram ao lugar pensaram que não haveria zero que pudessem fazer, mas, contra toda a lógica, Victoria estava respirando.
O solo úmido e recentemente arado, juntamente com seu inferior peso corporal e posição de queda, salvaram sua vida. Ainda assim, ela teve uma fratura na pélvis, a poste fraturada em quatro lugares, costelas quebradas e um pulmão colapsado, mas ela estava viva.
Verdade começa a vir à tona
Enquanto ela se recuperava no hospital, a Associação Britânica de Paraquedistas iniciou uma revisão de seu equipamento. Foi portanto que a verdade começou a surgir: descobriram que as cordas do paraquedas principal haviam sido cuidadosamente emaranhadas e que o paraquedas suplente estava com peças faltando. A partir desses detalhes, descobriu-se que não foi um erro técnico ou um acidente: alguém havia sabotado o equipamento com a intenção de matá-la.
Quatro semanas posteriormente o acidente, enquanto Victoria se recuperava em morada posteriormente várias cirurgias, a polícia revelou o que ela não esperava: seus paraquedas não falharam por acidente, eles foram sabotados propositadamente, e o principal suspeito era seu marido, Emile Cilliers. O impacto daquela revelação foi tão profundo que, por mais que ele ouvisse a explicação, recusava-se a confiar.
Durante a gravidez, Victoria já notava sinais preocupantes em seu relacionamento com Emile: ele desaparecia sem aviso, tinha uma amante e até filhos escondidos na África do Sul. Ele também mentiu sistematicamente, manipulou suas contas bancárias e a fez se sentir culpada em todas as discussões. Apesar de suas suspeitas, ela escolheu confiar nele por susto de permanecer sozinha e gerar seus filhos sem ele. Aos poucos, ela se tornou uma mulher que concordava com tudo para evitar conflitos, mesmo quando Emile retomava o contato com uma ex pelas costas dela.
Nesse contexto de fragilidade emocional, Emile a encorajou a voltar a praticar paraquedismo. No sábado de Páscoa, eles foram ao campo de aviação com os filhos, e o varão ficou responsável pelo equipamento de Victoria, portanto passou vários minutos sozinho com sua mochila. Devido ao mau tempo, o salto foi remarcado para domingo.
Naquele dia, Emile ficou em morada, mas enviou mensagens gentis, convencendo-a a não cancelar. Victoria sentiu pela primeira vez em muito tempo que ele se importava com ela, sem saber que estava prestes a enfrentar um tanto muito mais sombrio.
Além das infidelidades, mentiras e manipulações, a polícia não conseguiu estabelecer uma relação direta entre o comportamento de Emile e uma tentativa deliberada de homicídio. Até que Victoria se lembrou de um tanto perturbador que havia ocorrido somente seis dias antes do salto de paraquedas fracassado: em uma manhã, enquanto descia para a cozinha, sentiu um possante cheiro de gás.
Ao verificar as válvulas, ela notou uma mancha de sangue e imediatamente escreveu para Emile, perguntando, em tom de farra, se ele estava tentando matá-la. Por sua vez, ele respondeu naturalmente e negou ter tocado na válvula, embora mais tarde ela tenha revelado que ele não tinha ido trabalhar naquele dia, mas sim ver sua amante.
Somente cinco meses depois os relatórios dos especialistas confirmaram o que Victoria já começava a temer: o vazamento de gás não havia sido casual. Os especialistas descobriram que as válvulas tinham sido forçadas a furar com uma chave-inglesa, uma utensílio que deixava marcas inconfundíveis. Com essas evidências técnicas em mãos, os investigadores decidiram interrogar Emile pela terceira vez, convencidos de que finalmente tinham uma indicação clara de que ele havia tentado matá-la.
Em outubro de 2017, durante o julgamento, Victoria surpreendeu ao se retratar de algumas declarações anteriores, o que levou a crer que ela ainda estava sob influência de Emile e tentava protegê-lo. Por justificação disso, o júri não conseguiu chegar a um veredito, e o julgamento foi anulado, permitindo que Emile fosse solto em novembro daquele ano. No entanto, os promotores não desistiram, e, em maio de 2018, o levaram novamente a julgamento.
Desta vez, eles apresentaram evidências muito mais convincentes: mensagens com mulheres e prostitutas enquanto Victoria estava hospitalizada, pesquisas na internet relacionadas à amamentação de recém-nascidos e provas de que ele havia esbanjado o moeda de Victoria. Outrossim, especialistas o descreveram uma vez que um “sociopata narcisista”, sem empatia, sem remorso e com uma perigosa preocupação por esportes radicais.
Depois um julgamento de seis semanas, o júri o considerou culpado de ambas as tentativas de homicídio, e Emile foi réprobo à prisão perpétua, com um mínimo de 18 anos antes de poder obter liberdade condicional. Embora o juiz tenha sido direto ao mostrar sua insensibilidade e falta de remorso, Victoria demorou a trinchar completamente os laços. Foi relatado que ela o visitou na prisão por algumas semanas para tentar fechar sua história, mas ela sentiu que ele estava tentando manipulá-la novamente. Um ano depois, ela tomou a decisão final: pedir o divórcio e largar o relacionamento de vez.
Hoje, aos 48 anos, Victoria Cilliers conseguiu reconstruir sua vida posteriormente ser brutalmente traída pelo ex-marido. Apesar das cicatrizes físicas deixadas pela tentativa de homicídio — ela tem uma peça de metal nas costas e vários parafusos no corpo —, ela encontrou o paixão novamente graças a Simon Goodman, um ex-fuzileiro naval e paramédico que estava presente no dia do salto fracassado e também serviu uma vez que testemunha no julgamento.
Em outubro de 2024, eles se casaram, selando um vínculo marcado por compreensão e reverência. Depois de anos de manipulação e dor, Victoria finalmente conseguiu fechar o capítulo sombrio e ser feliz novamente.
https://www.aliadosbrasiloficial.com.br/noticia/mulher-sobrevive-apos-cair-1200-metros-depois-que-paraquedas-nao-abriu-por-sabotagem-do-ex-marido/Manadeira/Créditos -> Aliados Brasil Solene