O deputado federalista Eduardo Bolsonaro (PL-SP) se manifestou nesta terça-feira (25) nas redes sociais, criticando a detenção do jurisconsulto Sebastião Coelho, ocorrido durante o julgamento da denúncia da Procuradoria-Universal da República (PGR) sobre a suposta tentativa de golpe de Estado. Sebastião Coelho defende Filipe Martins, ex-assessor peculiar de Assuntos Internacionais da Presidência no governo do ex-presidente Jair Bolsonaro, que é um dos denunciados pela PGR.
Eduardo, que é formado em recta, classificou o incidente porquê um “novo patamar de arbitrariedade”. Em sua postagem, o deputado alegou que, enquanto membros de movimentos sociais tiveram aproximação facilitado ao Supremo Tribunal Federalista (STF), os advogados de um dos réus foram impedidos de seguir o julgamento. Ele acusou a Incisão de violar de forma “escandalosa” as prerrogativas da advocacia ao prender advogados sem qualquer consideração ou saudação, o que, segundo ele, configura uma grave violação do Regime da Advocacia.
“A detenção do jurisconsulto de Filipe Martins no tirocínio de suas funções é um novo patamar de arbitrariedade. Enquanto membros de movimentos sociais tiveram aproximação franqueado, os advogados de um co-réu foram banidos. Agora, no Brasil, o STF viola de forma escandalosa as prerrogativas da advocacia, prendendo advogados sem qualquer consideração ou saudação. É uma grave violação do Regime da Advocacia — mais um injúria que farei questão de denunciar às autoridades cá nos EUA,” afirmou Eduardo Bolsonaro em sua postagem.
A sátira de Eduardo se soma ao debate sobre a detenção de Coelho, que ocorreu quando ele tentou acessar a sala da Primeira Turma do STF sem ter o credenciamento necessário. Em seguida ser impedido, o jurisconsulto reagiu com gritos de “arbitrários”, o que levou à sua detenção por desacato.
A revelação do deputado segue em traço com a retórica adotada por outros aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro, que têm criticado as decisões do STF e a atuação da Incisão em processos envolvendo figuras próximas ao ex-presidente. A OAB também se manifestou sobre o incidente, comprometendo-se a apurar os fatos e prometer que os direitos dos advogados sejam respeitados.
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