Na terça-feira, 25 de março, o Brasil foi mais uma vez surpreendido por uma ação controversa envolvendo o Supremo Tribunal Federalista (STF). Durante o julgamento do caso relacionado ao “suposto golpe”, o desembargador emérito e jurisperito Sebastião Coelho foi estagnado pela Polícia Judicial dentro do STF, gerando indignação não só entre os profissionais da extensão jurídica, mas também em toda a sociedade. O incidente levantou uma série de questionamentos sobre o saudação aos direitos constitucionais, mormente o recta de resguardo, e a postura do STF diante de seus próprios precedentes.
O Caso do Legista Sebastião Coelho
O jurisperito Sebastião Coelho se dirigiu ao plenário da Primeira Turma do STF para seguir o julgamento de seu cliente, Filipe Martins, réu de participar de um alegado projecto de golpe de Estado. Embora houvesse cadeiras vagas no sítio, Coelho foi impedido de entrar no plenário por não ter feito o “credenciamento prévio”, procedimento que, em outras circunstâncias, pode ser contornado para advogados em treino de resguardo.
A situação gerou desconforto e revolta. O jurisperito, em sua tentativa de satisfazer seu obrigação profissional, filmou toda a abordagem, na tentativa de registrar os abusos cometidos pelos seguranças. Mesmo assim, foi abordado de maneira intimidatória e estagnado sob a arguição de “desacato” e de proferir “ofensas ao tribunal”. A detenção foi efetivada com base no que muitos consideram uma versão arbitrária da lei, e Coelho só foi liberado em seguida a formalização do boletim de ocorrência pelo ministro Luis Roberto Barroso.
Nascente incidente levanta sérias questões sobre o cerceamento do recta de resguardo e a excessiva rigidez nas normas que regem a atuação dos advogados. A detenção de um jurisperito por tentar praticar seu recta de resguardo e sua função dentro do mais sobranceiro tribunal do país é um sinal preocupante para o Estado de Recta no Brasil.
O Recta de Resguardo: O Que Está em Jogo?
O julgamento de Filipe Martins, que envolve acusações gravíssimas de um suposto golpe de Estado, não poderia ser tratado com tamanha falta de saudação aos direitos constitucionais. Além da prisão do jurisperito, o que mais surpreendeu a todos foi a decisão unânime dos ministros do STF em negar à resguardo o recta de se manifestar em seguida o voto do relator. Nascente recta, que é reservado pela Constituição, foi desrespeitado durante o julgamento.
O recta de resguardo é um princípio fundamental no ordenamento jurídico brasílico. A Constituição assegura que qualquer cidadão réu tem o recta de se tutorar de maneira ampla e eficiente. No entanto, nesse caso, a resguardo foi cerceada, impedida de falar por último, porquê é previsto em diversas situações e, principalmente, em ações penais porquê a deste caso. A Lei 8.038/90, que rege os processos no STF, e até o Regimento Interno do Supremo, não deixam margem para interpretações que contrariem esse recta substancial. A jurisprudência do próprio STF é clara em relação à ordem de fala da resguardo em ações penais, que deve ser sempre a última.
O Desrespeito aos Princípios Jurídicos
O STF, com sua decisão de não permitir que a resguardo se manifestasse em seguida o voto do relator, violou princípios constitucionais que garantem o recta de um julgamento justo e equilibrado. Não se trata de uma vácuo jurídica, mas sim de uma atitude deliberada de desrespeito às normas já consolidadas, tanto na legislação quanto na prática judicial do Supremo.
Ao proibir a resguardo de se manifestar, o STF enfraqueceu a democracia e a própria noção de justiça. É uma sufocação à Constituição e aos direitos fundamentais dos cidadãos. E, quando isso ocorre no mais sobranceiro tribunal do país, abre-se um precedente alarmante para o porvir da justiça no Brasil.
A Preterição da OAB: Silêncio Ensurdecedor
Em meio a esse caos jurídico, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), tradicionalmente uma das principais defensoras dos direitos dos advogados e do Estado de Recta, se manteve silenciosa. Esse silêncio da OAB diante dos abusos cometidos pelo STF é, por si só, uma sufocação ainda maior do que a própria detenção do jurisperito.
Em momentos porquê leste, espera-se que a OAB se posicione fortemente, não somente para proteger seus membros, mas também para prometer o cumprimento das leis e a preservação das liberdades constitucionais. No entanto, a preterição da Ordem levanta dúvidas sobre a sua efetiva independência e compromisso com a resguardo do Estado de Recta.
Ao se emudecer diante de uma violação tão flagrante, a OAB não somente consente com os abusos, mas também envia uma mensagem alarmante sobre o esgotamento das instituições jurídicas no Brasil. Se a própria Ordem dos Advogados se omite diante de uma situação tão grave, o que se pode esperar das demais instituições do país?
O Impacto para a Democracia e a Justiça
Os eventos do dia 25 de março não representam somente um ataque ao recta de resguardo de um cidadão, mas uma ameaço direta ao funcionamento da democracia brasileira. Quando um tribunal de nível tão sobranceiro se permite desrespeitar os direitos constitucionais de resguardo, isso coloca em risco o próprio estabilidade e a crédito nas instituições do país.
A atitude do STF ao prender o jurisperito e impedir a resguardo de se manifestar foi um revérbero do desdém por direitos fundamentais que deveriam ser respeitados supra de tudo. Nascente incidente não é um caso solitário; ele revela uma crescente tendência de concentração e autoritarismo que se reflete não somente nas decisões do STF, mas em todo o sistema de justiça do país.
Desfecho: A Urgência de Restaurar o Saudação à Lei
É imperativo que o Brasil retome o saudação à Constituição e aos direitos fundamentais dos cidadãos. O incidente envolvendo o jurisperito Sebastião Coelho não pode ser minimizado ou ignorado. O STF, porquê a maior namoro do país, deve ser um exemplo de imparcialidade, saudação às leis e garantia dos direitos individuais. O papel da OAB também é crucial nesse contexto, e sua preterição em casos porquê leste precisa ser questionada.
A democracia brasileira depende da manutenção do Estado de Recta e do estabilidade entre as instituições. Quando o sistema judicial irregularidade em prometer direitos básicos, porquê o recta de resguardo, a crédito da população nas instituições começa a se desgastar. É hora de exigir que os abusos parem e que a justiça prevaleça, de forma justa e justo.
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