Veja semelhanças do incêndio que matou jovens na Macedônia do Norte com tragédia da Kiss

Em 2013, 242 pessoas morreram e mais de 600 ficaram feridas durante uma sarau em Santa Maria, na Região Medial do RS. No país do Sudeste europeu, a escrutinação de vítimas chegou a 59, segundo as autoridades locais.

Em geral entre os dois desastres, fatores porquê a origem do queimada e o perfil das vítimas, em sua maioria jovens.

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• Nos dois casos, as chamas se alastraram rapidamente pelo teto em seguida faíscas de efeitos pirotécnicos disparados pelos integrantes da orquestra que se apresentava entrarem em contato com a estrutura. Veja o incêndio na Macedônia no vídeo supra;
• O teto era feito de material inflamável na boate europeia. Na Kiss, o interno do lugar era revestido com espuma, que ao ser queimada, liberou uma substância tóxica, conforme investigação;
• Na Macedônia, quatro pessoas foram presas. As identidades deles não tinham sido divulgadas até a mais recente atualização desta reportagem. No Rio Grande do Sul, dois sócios da boate e dois integrantes da ba

  • As tragédias causaram a perda de um número cimalha de jovens. Segundo o hospital da Macedônia, as vítimas têm entre 14 e 24 anos. Em Santa Maria, os mortos eram em sua maioria universitários na filete dos 20 anos.

  Atualmente, onde funcionava a Boate Kiss, há um memorial em Santa Maria. Doze anos em seguida a tragédia, familiares das vítimas ainda fazem homenagens, lembrando a preço de evitar que o ocorrido se repita.

  Lei Kiss

  O incêndio da Kiss gerou debates sobre a fiscalização de medidas preventivas e de combate ao queimada em casas noturnas. Em 2013, a Parlamento Legislativa aprovou a “Lei Kiss”, com normas de prevenção e combate a incêndios para imóveis não residenciais. A lei define responsabilidades sobre a segurança contra incêndios, mas o regramento tem sido flexibilizado, com prazos de validade do alvará e de renovação de inspeções estendidos.

  Antes do incêndio em Santa Maria, a legislação sobre incêndios no estado datava do final dos anos 1990. A antiga norma não detalhava questões porquê compartimentação vertical e nivelado, controle de materiais de aperfeiçoamento e revestimento, e controle de fumaça.

  Com a Lei Kiss, edifícios passaram a ser classificados por risco de chamas, considerando espaço, fundura, ocupação, lotação máxima e capacidade de controle de fumaça. Depois executar as exigências, os imóveis recebem um alvará dos bombeiros.